Aleluia
Que louvem os anjos, os homens e mulheres
Que cantem alegres crianças e velhos
Os anjos no céu cantam em sua glória
Enquanto na terra os homens buscam apenas joias
Enriquecem, se esquecem de quem os beneficia
Se enaltecem como se ainda houvesse abundância de dias
Mas eu me lembro de onde vem minha alegria
Mas eu sei bem quem de fato deu minha alforria
O meu choro vai embora quando nasce o Sol
Eu descanso em Ti, pois sei que trabalha em prol
Do meu povo, do meu mundo e do meu futuro
Porque o Senhor já está lá, eu não me preocupo
Eu apenas lembro e o meu coração então se acalma
Tu sempre fica até o final, ó minha estrela d'alva
Como os anjos eu canto porque creio numa única verdade
Aleluia, te agradeço por sua bondade
Por tornar os gentios parte de seu povo
Rendei graças ao Senhor, louvai um cântico novo
Que louvem os anjos, os homens e mulheres
Que cantem alegres crianças e velhos
Agradeçam o grande Eu Sou
Agradeçam o grande Eu Sou
O Verbo que se fez carne em nosso meio habitou
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
As catástrofes, as dores do mundo afligem o justo
A cruz que eu carrego, o peso do julgo
A estrada, o caminho, todo o percurso
Tem sido de tormento, de guerras e abusos
Onde os filhos de Adão sucumbem e caem fracos
Onde as filhas de Eva multiplicam pecados
Tu enviaste Jesus e devolvemos seu filho crucificado
Homens de barro rachado
Seres moídos, quebrados, caem ajoelhados
Se arrependem, se dobram, te adoram prostrados
Creram nas profecias, tiveram visão
Rejeitam o mundo cão, abandonaram seus códigos
Aos milhões retornam a ti, recebe teus filhos pródigos
Para tudo que há debaixo do céu existem propósitos
Nem sempre são lógicos, tu sofre também
Vendo o martírio de seus pequeninos
Mais é por sua misericórdia que ainda estamos vivos
É pela graça que eu desperto toda manhã
Pela fé que eu deposito em ti e tu me mostra que nunca é vã
É pelo seu amor que o coração bate e o pulso ainda pulsa
E se aqui ainda estou
É porque minha missão nessa terra não terminou
Por isso renderei graças com o fôlego que o Senhor me dotou!
Que louvem os anjos, os homens e mulheres
Que cantem alegres crianças e velhos
Agradeçam o grande Eu Sou
Agradeçam o grande Eu Sou
O Verbo que se fez carne em nosso meio habitou
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
Que cantem alegres crianças e velhos
Os anjos no céu cantam em sua glória
Enquanto na terra os homens buscam apenas joias
Enriquecem, se esquecem de quem os beneficia
Se enaltecem como se ainda houvesse abundância de dias
Mas eu me lembro de onde vem minha alegria
Mas eu sei bem quem de fato deu minha alforria
O meu choro vai embora quando nasce o Sol
Eu descanso em Ti, pois sei que trabalha em prol
Do meu povo, do meu mundo e do meu futuro
Porque o Senhor já está lá, eu não me preocupo
Eu apenas lembro e o meu coração então se acalma
Tu sempre fica até o final, ó minha estrela d'alva
Como os anjos eu canto porque creio numa única verdade
Aleluia, te agradeço por sua bondade
Por tornar os gentios parte de seu povo
Rendei graças ao Senhor, louvai um cântico novo
Que louvem os anjos, os homens e mulheres
Que cantem alegres crianças e velhos
Agradeçam o grande Eu Sou
Agradeçam o grande Eu Sou
O Verbo que se fez carne em nosso meio habitou
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
As catástrofes, as dores do mundo afligem o justo
A cruz que eu carrego, o peso do julgo
A estrada, o caminho, todo o percurso
Tem sido de tormento, de guerras e abusos
Onde os filhos de Adão sucumbem e caem fracos
Onde as filhas de Eva multiplicam pecados
Tu enviaste Jesus e devolvemos seu filho crucificado
Homens de barro rachado
Seres moídos, quebrados, caem ajoelhados
Se arrependem, se dobram, te adoram prostrados
Creram nas profecias, tiveram visão
Rejeitam o mundo cão, abandonaram seus códigos
Aos milhões retornam a ti, recebe teus filhos pródigos
Para tudo que há debaixo do céu existem propósitos
Nem sempre são lógicos, tu sofre também
Vendo o martírio de seus pequeninos
Mais é por sua misericórdia que ainda estamos vivos
É pela graça que eu desperto toda manhã
Pela fé que eu deposito em ti e tu me mostra que nunca é vã
É pelo seu amor que o coração bate e o pulso ainda pulsa
E se aqui ainda estou
É porque minha missão nessa terra não terminou
Por isso renderei graças com o fôlego que o Senhor me dotou!
Que louvem os anjos, os homens e mulheres
Que cantem alegres crianças e velhos
Agradeçam o grande Eu Sou
Agradeçam o grande Eu Sou
O Verbo que se fez carne em nosso meio habitou
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
(Aleluia!) Aleluia!
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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