Espada Ligeira - Ao Vivo
Pelas ruas da Graça, na cabeça Concórdia
Discordei da nota e acordei mais cedo
O beco é estreito só passo de lado
Se vem um soldado retorno por medo
Por mais de mil anos fui contrariado
Pra ser disputado no pleito perfeito
De todas medidas, as mais conhecidas
As minhas histórias, eu fiz do meu jeito
Nasci no Floresta, pracinha primeira
Rato de marquise, espada ligeira
Fiquei na campana, no escuro da beira
Só saio na calanga, terei minha estrela
Rodo na cidade, não marco bobeira
Jogava descalço pelada na feira
Eu nasci pra rua quer queira ou não queira
Rato de marquise, espada ligeira
Se a cabeça suspeita do meu paraíso
Nas noites insones do interior
De posto de beira, diploma de vidro
Fugi das escolas mas fui professor
Subi cordilheiras para ver
Qual foi a ganância da razão
As outras maneiras de viver
Também vou provar
Também vou provar
Também vou (Juliano Antunes!)
Nasci no Floresta, pracinha primeira
Rato de marquise, espada ligeira
Fiquei na campana, no escuro da beira
Só saio na calanga, terei minha estrela
Rodo na cidade, não marco bobeira
Jogava descalço pelada na feira
Eu nasci pra rua quer queira ou não queira
Rato de marquise, espada ligeira
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Discordei da nota e acordei mais cedo
O beco é estreito só passo de lado
Se vem um soldado retorno por medo
Por mais de mil anos fui contrariado
Pra ser disputado no pleito perfeito
De todas medidas, as mais conhecidas
As minhas histórias, eu fiz do meu jeito
Nasci no Floresta, pracinha primeira
Rato de marquise, espada ligeira
Fiquei na campana, no escuro da beira
Só saio na calanga, terei minha estrela
Rodo na cidade, não marco bobeira
Jogava descalço pelada na feira
Eu nasci pra rua quer queira ou não queira
Rato de marquise, espada ligeira
Se a cabeça suspeita do meu paraíso
Nas noites insones do interior
De posto de beira, diploma de vidro
Fugi das escolas mas fui professor
Subi cordilheiras para ver
Qual foi a ganância da razão
As outras maneiras de viver
Também vou provar
Também vou provar
Também vou (Juliano Antunes!)
Nasci no Floresta, pracinha primeira
Rato de marquise, espada ligeira
Fiquei na campana, no escuro da beira
Só saio na calanga, terei minha estrela
Rodo na cidade, não marco bobeira
Jogava descalço pelada na feira
Eu nasci pra rua quer queira ou não queira
Rato de marquise, espada ligeira
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
Não por valor, não por valor, não por valor
Mas por valer a pena
Por valer a pena!
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