Da Sul pra Leste
Da Sul pra Leste
Bem-vindo ao teste
É o faroeste
Dinheiro é mato
Maldade é peste
Sorriso é luxo
E vagabundo é só neurose
Uns que é bruxo
Desanda o tucho até dar overdose
Outra dose
Tem uns que bebe só pra gastar
Essa vida arrasta
Quer que cê goze pra te arrastar
Aí cê decide
Se envolver, gastar também?
Aí coincide
O que cê precisa é que cê não tem
Hoje cê tem, né?
Mas amanhã já não vai ter
Mas cê é o corre
Não é parasita
Tem que correr
Tá firmão, né?
Só pro'cê não pros outros
Homem fraco
Da ambição que fede igual esgoto
E esgota
Bancar teu luxo com sua cocota
Bancar os bruxos que vê na bota
E é a cota pros idiota que te testar
No fundo cê sabia que essa porra não ia prestar
Toda a corja detestou
E sem ninguém pra te emprestar, te abandonou
E viu a verdade
Realidade não é spa
Um olho no gato o outro no rato aqui
No sapato, fi, cê ri
Pensa que sou louco é
Cena do Loko é fato, vi
Trago o relato de um prato vazio
Que eu vejo num quadro assinado Brasil
Fuzil, tu viu, polícia imbecil
Malícia né, tio
Vida por um fio no Rio
Viu, vida por um fio no Rio
Não queria ver
Que o que vaza no horário nobre
Arrasa o pobre sem perceber
Que é só o que não dá pra esconder que passa
O resto a mídia abafa tudo
Mudo com as garrafa, 51
Homem comum, visão sem zoom
Tum, tum
Coração quer sair pela garganta
Sabor sem emoção
Pela emoção de algum sabor comum
Se entregar pra ser mais um
Não, prefiro sabor nenhum
Bem-vindo ao teste
É o faroeste
Dinheiro é mato
Maldade é peste
Sorriso é luxo
E vagabundo é só neurose
Uns que é bruxo
Desanda o tucho até dar overdose
Outra dose
Tem uns que bebe só pra gastar
Essa vida arrasta
Quer que cê goze pra te arrastar
Aí cê decide
Se envolver, gastar também?
Aí coincide
O que cê precisa é que cê não tem
Hoje cê tem, né?
Mas amanhã já não vai ter
Mas cê é o corre
Não é parasita
Tem que correr
Tá firmão, né?
Só pro'cê não pros outros
Homem fraco
Da ambição que fede igual esgoto
E esgota
Bancar teu luxo com sua cocota
Bancar os bruxos que vê na bota
E é a cota pros idiota que te testar
No fundo cê sabia que essa porra não ia prestar
Toda a corja detestou
E sem ninguém pra te emprestar, te abandonou
E viu a verdade
Realidade não é spa
Um olho no gato o outro no rato aqui
No sapato, fi, cê ri
Pensa que sou louco é
Cena do Loko é fato, vi
Trago o relato de um prato vazio
Que eu vejo num quadro assinado Brasil
Fuzil, tu viu, polícia imbecil
Malícia né, tio
Vida por um fio no Rio
Viu, vida por um fio no Rio
Não queria ver
Que o que vaza no horário nobre
Arrasa o pobre sem perceber
Que é só o que não dá pra esconder que passa
O resto a mídia abafa tudo
Mudo com as garrafa, 51
Homem comum, visão sem zoom
Tum, tum
Coração quer sair pela garganta
Sabor sem emoção
Pela emoção de algum sabor comum
Se entregar pra ser mais um
Não, prefiro sabor nenhum
Credits
Writer(s): Gesterio Dias Chaves Neto
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