Cúmplices de Cárcere
SÍNTESE
Então me diz por que não passa
Essa dor que arrasa
Nova aurora, e agora?
Ao retorcer na cova rasa, bora
Tenta entender o que os olhos não podem sentir, hã
Tenta sentir o que não se omite, me evite
O que não dá pra enxergar nunca vai ver
Persuadir é corromper
Arma pra se fazer entender
Abstrair só pra evitar, tentar
Minha parcela a quem me vela
Trago daqui muito a requisitar
Mais a quitar
Imaginou, morrer cedo?
Fantasmas, medos
Determinou quem contaminou os seus enredos
Distorcem, pros que abraçam
Pra que lado torcem, hã?
Você é o centro desse universo
Intervenção, mantenho imerso
Da vida um terço verso e te ofereço
E não pago seu preço, apóstatas
Dobro a aposta, quer minha resposta?
Minha vida é bosta
Satisfeito?
Não tem efeito
Selva de pedra endurece o peito
O meu queima ao fogo santo
Da sua dor eu sinto um tanto
Interno o pranto, externo o canto, ha
Rasgando malhas na reconstrução do manto
Tempos de uns dois mil e dez
A caneta pisa o cosmos à planta dos pés
Um pouco desse revés
Ferro quente a chão de mármore
Lástimas de um cárcere
O demônio à sombra de um mártire
Põe vaidade na miséria pra se ver
E o memo medo de um futuro que assustou Lúcifer
Antes que o mundo acabe no corrompimento
Voltar no tempo antes que o céu desabe no lamento
Desfalecer, ao renascer desague
No mar que abre
É o que me cabe
A luz que invade celas
De um barco a vela avistei o farol
Um gesto sutil apaga o pavio
Explode abaixo do sol
Da laje uma miragem
Um corte desse cerol
O perfume é doce
Ilude meu cardume no anzol
Então na roda dos amigos
Com os melhores ouvidos ouvi
Sonhei, me vi, sintonizei o meu céu
Pra quem se viu, doce agonia do fél
O poder transformador sempre a frente do olhar
A maior busca é por essência
A glória é acreditar
Pra construir um novo mundo
Ao menos o imaginar
É só luzir a natureza de amar
Vão buscar plenitude até encontrar
O melhor estado da razão
Mundo de ninguém tem razão
Sou de ninguém na sua mão
Sou perseverança no amor
Então me diz por que não passa
Essa dor que arrasa
Nova aurora, e agora?
Ao retorcer na cova rasa, bora
Tenta entender o que os olhos não podem sentir, hã
Tenta sentir o que não se omite, me evite
O que não dá pra enxergar nunca vai ver
Persuadir é corromper
Arma pra se fazer entender
Abstrair só pra evitar, tentar
Minha parcela a quem me vela
Trago daqui muito a requisitar
Mais a quitar
Imaginou, morrer cedo?
Fantasmas, medos
Determinou quem contaminou os seus enredos
Distorcem, pros que abraçam
Pra que lado torcem, hã?
Você é o centro desse universo
Intervenção, mantenho imerso
Da vida um terço verso e te ofereço
E não pago seu preço, apóstatas
Dobro a aposta, quer minha resposta?
Minha vida é bosta
Satisfeito?
Não tem efeito
Selva de pedra endurece o peito
O meu queima ao fogo santo
Da sua dor eu sinto um tanto
Interno o pranto, externo o canto, ha
Rasgando malhas na reconstrução do manto
Tempos de uns dois mil e dez
A caneta pisa o cosmos à planta dos pés
Um pouco desse revés
Ferro quente a chão de mármore
Lástimas de um cárcere
O demônio à sombra de um mártire
Põe vaidade na miséria pra se ver
E o memo medo de um futuro que assustou Lúcifer
Antes que o mundo acabe no corrompimento
Voltar no tempo antes que o céu desabe no lamento
Desfalecer, ao renascer desague
No mar que abre
É o que me cabe
A luz que invade celas
De um barco a vela avistei o farol
Um gesto sutil apaga o pavio
Explode abaixo do sol
Da laje uma miragem
Um corte desse cerol
O perfume é doce
Ilude meu cardume no anzol
Então na roda dos amigos
Com os melhores ouvidos ouvi
Sonhei, me vi, sintonizei o meu céu
Pra quem se viu, doce agonia do fél
O poder transformador sempre a frente do olhar
A maior busca é por essência
A glória é acreditar
Pra construir um novo mundo
Ao menos o imaginar
É só luzir a natureza de amar
Vão buscar plenitude até encontrar
O melhor estado da razão
Mundo de ninguém tem razão
Sou de ninguém na sua mão
Sou perseverança no amor
Credits
Writer(s): Gesterio Dias Chaves Neto
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