Ponto de Ruptura
A loucura progaga numa de apagar a mágua
Uso gordura de cabra para assinar esta capa
Pus a moldura na sala com esta merda centrada
Para ver a pura insanidade mal eu chegue à entrada
Atingi a ruptura
Jura que a pedra dura
Juro que pedra dura
Tou a rasgar as suturas
Se eu vim nadar em securas
Pronto para atirar das alturas
Todos os milagres e curas
Que trazem um quê de ruptura
Tenho assinaturas nas mortalhas que acendo
Das dezenas de criativos que marcaram o meu ADN
Tantos temas e motivos para manusear a pen
Desde traumas vividos a traumas que vou vivendo
Calma
Senta aí gringo, chama no blunt
E quando ouvires o pingo, chama para o canto
Virou moda muita pingar com aquilo que eu canto
Vai na volta ainda fodes gabando as dicas que mando
Ahh, vá, fugi da propina
Tou na ravina da vida
Minha rotina complica
Todo o objectivo que avista
Numa colina infinita
Com a promessa de guita
Tou a desviar oportunidades
Como se estivesse FIFA
Eu vim molhar os pés
Numa de contar as fábulas
No limbo entre afundar
E caminhar sobre as águas
Escusado seria mostrar a ruga antes das ditas cartas
Não vim pelo pote todo, basta-me comer as entradas
Uso gordura de cabra para assinar esta capa
Pus a moldura na sala com esta merda centrada
Para ver a pura insanidade mal eu chegue à entrada
Atingi a ruptura
Jura que a pedra dura
Juro que pedra dura
Tou a rasgar as suturas
Se eu vim nadar em securas
Pronto para atirar das alturas
Todos os milagres e curas
Que trazem um quê de ruptura
Tenho assinaturas nas mortalhas que acendo
Das dezenas de criativos que marcaram o meu ADN
Tantos temas e motivos para manusear a pen
Desde traumas vividos a traumas que vou vivendo
Calma
Senta aí gringo, chama no blunt
E quando ouvires o pingo, chama para o canto
Virou moda muita pingar com aquilo que eu canto
Vai na volta ainda fodes gabando as dicas que mando
Ahh, vá, fugi da propina
Tou na ravina da vida
Minha rotina complica
Todo o objectivo que avista
Numa colina infinita
Com a promessa de guita
Tou a desviar oportunidades
Como se estivesse FIFA
Eu vim molhar os pés
Numa de contar as fábulas
No limbo entre afundar
E caminhar sobre as águas
Escusado seria mostrar a ruga antes das ditas cartas
Não vim pelo pote todo, basta-me comer as entradas
Credits
Writer(s): Unknown Unknown, Afonso Jose Vieira Da Silva
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