Deusa

Venha me invade nessa tarde, desnuda
Me saboreie crua me traz luxúria bela criatura
Me colhe com ternura
Me arrepia os cabelos da nuca
Me beija me morde
Me abraça me solta
Me deixe ir por cima e me deixe ir de costas

Que eu não tenho que pagar de direita
Nem de donzela, nem de discreta
Meu corpo é meu, mas eu deixo você me usar
Se tu prometer que vai, me obedecer e vai
Se entregar ao meu ser
Se matar em busca do meu prazer
Me chama de deusa
Me morde a orelha
Me ama na cama e em cima da mesa
Que eu não tenho que pagar de direita
Nem de santinha e nem de careta
Meu corpo é meu e ninguém vai me controlar
Não sou recatada sou esclarecida
Só faço o que eu quiser
Pois ser liberta é intrínseco a ser mulher
Me ouve inteira, não diga besteira
Não ponha seus medos na minha cabeça

Que eu não tenho que pagar de direita
Nem de santinha e nem de careta
Meu corpo é meu e ninguém vai me controlar
Não sou recatada, sou esclarecida
Só faço o que eu quiser
Pois ser liberta é intrínseco a ser mulher
Me ouve inteira, não diga besteira
Não ponha seus medos na minha cabeça



Credits
Writer(s): Wilton Franklin De Figueiredo Filho
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