Luxúria
A mãe do prazer é a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
A mãe do prazer é a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
E se quiser eu tenho muito fogo à ti mulher
Me joga seus cabelos
E abre-me os teus seios
Me enrole nessas pernas, me mata de prazer
Sem ponderar, me abusa e usa e vai e volta
E perca sua decência
Mas, não a sua essência
Liberte-se do corpo, amor: vamos gozar
E vai, volta e não me solta
Me pega pelo braço
E arranca-me meus cachos
Sou macho sexo frágil pra tu subjugar
A mãe do prazer é a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
E se quiser eu tenho muito fogo à ti mulher
Me joga seus cabelos
E abre-me os teus seios
Me enrole nessas pernas, me mata de prazer
Sem ponderar, me abusa e usa e vai e volta
E perca sua decência
Mas, não a sua essência
Liberte-se do corpo, amor: vamos gozar
E vai, volta e não me solta
Me pega pelo braço
E arranca-me meus cachos
Sou macho sexo frágil pra tu subjugar
A mãe do prazer
É a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
A mãe do prazer é a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
E se quiser eu tenho muito fogo à ti mulher
Me joga seus cabelos
E abre-me os teus seios
Me enrole nessas pernas, me mata de prazer
Sem ponderar, me abusa e usa e vai e volta
E perca sua decência
Mas, não a sua essência
Liberte-se do corpo, amor: vamos gozar
E vai, volta e não me solta
Me pega pelo braço
E arranca-me meus cachos
Sou macho sexo frágil pra tu subjugar
A mãe do prazer é a luxúria
Lascívia pura, misturada com ternura
Bruto afeto, que perpassa o intelecto
E a dança entre os tais definhados animais
O transe não pode parar
E se quiser eu tenho muito fogo à ti mulher
Me joga seus cabelos
E abre-me os teus seios
Me enrole nessas pernas, me mata de prazer
Sem ponderar, me abusa e usa e vai e volta
E perca sua decência
Mas, não a sua essência
Liberte-se do corpo, amor: vamos gozar
E vai, volta e não me solta
Me pega pelo braço
E arranca-me meus cachos
Sou macho sexo frágil pra tu subjugar
A mãe do prazer
É a luxúria
Credits
Writer(s): Wilton Filho
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