Queda
Não penses que nada te pega
Nesta vida só a Chuva
É que vive da queda
Lixa a vida
Antes que ela se aperceba
Planeia a tua saída
Assim não vai saber a queda
Música não e pra pessoas
É pra ouvidos com sentimentos
Afinal o que é que são pessoas
Somos apenas momentos
Não te fies na superfície dos adorados
Só percebes mesmo de botes
Se entenderes a parte de baixo dos carros
Eu nem me entendo a mim
Eu só queria ser o céu
Pra te receber depois do fim
Mostra-me amor
Compaixão
Mostra calor
Eu só mando conselhos pro ar
Que talvez te dêem jeito
Eu só ponho a gravar
E tento vazar o peito
Eu proclamo ou propago
Sofrimento
Eu desfruto e não pago
A fruta deste momento
Tão suavemente lixado
Chama-me amorti
Eu já caí no relvado
Assim só plantado por ti
Eu já caí no vago
Enquanto divago por ti
Neste mundo não há trivago
Que me ajude a ficar em ti
Eu já deixei passar horas
Sem pressas
E sem demoras
Pra agora olhar pra tras
E ver que nunca fui mais longe
Que achar que sou capaz
Eu odeio-te
Disse que te amo mas odeio-te
Tantos dias no ano
E nem tiramos um para um date
Hoje já não crio cenários na minha cabeça
Sei o que quero
E não há muito que me interessa
Agora ela está solta
MAs acho que mereci
Tanto tempo sem lhe escrever de volta
Isto e uma luta entre o eu e o ego
Isto é o que eu deixo
E o que eu pego
Ao queq sabem sonhos
Eu vivo nos meus
Fujo dos dos outros
Nem se eu andar de costas
Vocês me encaram de frente
Eu só procuro respostas
Eu só tento ser diferente
Imagina ver pelos olhos dos outros
Calçar mais sapatos
Andar alguns quilómetros
Não consigo concentrar em nada
Nem sei se é adhd
Perdido nesta estrada
A tentar fugir de mim
Chegadas e idas do sol assustam-me
Ambas representam o fim de algo
Será que as minhas asas de cera
Me vão levar assim tão alto
O dia faz-me lembrar do tempo
Que passo sem ti
E a noite
De todas as vezes que já te perdi
Encontro-me esquecido
Num banco de jardim
À procura de estar perdido
Farto de querer estar assim
Nem sei quem acredita em mim
Não sei se sou o sol
Que ilumina algum Jardim
Não quero te fazer sentir forçada
MAs tu sabes que toda a gente sabe
Que represento o contrário de tudo o que tas cansada
O meu círculo e tao pequeno
Que nem me canso só fico tonto a dar-lhe voltas
Eu já não sinto o mesmo
Corto pontas soltas
Já que isto não tem sentido
Ainda bem que não fico retido
Sinceramente não sei
Se me apetece o infinito
Se eu fosse o vento
Passava o tempo todo a tua volta
Se eu fosse suficiente
Eu não vivia na ponta
O meu erro é expor emoções
E esperar reações
É abrir o meu
E esperar tocar corações
Poder é lixado
Imagina a pressão que Deus deve sentir
Certo ou pecado
Mandar descer ou subir
7 biliões de pessoas
E eu só tenho dois amigos
A escrever coisas boas
A ver se ficamos ricos
Eu nem sou flor que se veja
Quanto mais flor que se cheira
Não faço o que o diabo deseja
Mas não sei se faço o que Deus queira
Vou por tudo a nu
Tou me a cagar pra todos
Todos menos tu
Cá
Estou cá
MAs não sei se o meu sítio e cá
Diz me só
Porque é que sempre que o vento me leva
Eu não vou
Eu não sou
Aquilo que os meus sonhos me fazem crer
Eu não sou
Nesta vida só a Chuva
É que vive da queda
Lixa a vida
Antes que ela se aperceba
Planeia a tua saída
Assim não vai saber a queda
Música não e pra pessoas
É pra ouvidos com sentimentos
Afinal o que é que são pessoas
Somos apenas momentos
Não te fies na superfície dos adorados
Só percebes mesmo de botes
Se entenderes a parte de baixo dos carros
Eu nem me entendo a mim
Eu só queria ser o céu
Pra te receber depois do fim
Mostra-me amor
Compaixão
Mostra calor
Eu só mando conselhos pro ar
Que talvez te dêem jeito
Eu só ponho a gravar
E tento vazar o peito
Eu proclamo ou propago
Sofrimento
Eu desfruto e não pago
A fruta deste momento
Tão suavemente lixado
Chama-me amorti
Eu já caí no relvado
Assim só plantado por ti
Eu já caí no vago
Enquanto divago por ti
Neste mundo não há trivago
Que me ajude a ficar em ti
Eu já deixei passar horas
Sem pressas
E sem demoras
Pra agora olhar pra tras
E ver que nunca fui mais longe
Que achar que sou capaz
Eu odeio-te
Disse que te amo mas odeio-te
Tantos dias no ano
E nem tiramos um para um date
Hoje já não crio cenários na minha cabeça
Sei o que quero
E não há muito que me interessa
Agora ela está solta
MAs acho que mereci
Tanto tempo sem lhe escrever de volta
Isto e uma luta entre o eu e o ego
Isto é o que eu deixo
E o que eu pego
Ao queq sabem sonhos
Eu vivo nos meus
Fujo dos dos outros
Nem se eu andar de costas
Vocês me encaram de frente
Eu só procuro respostas
Eu só tento ser diferente
Imagina ver pelos olhos dos outros
Calçar mais sapatos
Andar alguns quilómetros
Não consigo concentrar em nada
Nem sei se é adhd
Perdido nesta estrada
A tentar fugir de mim
Chegadas e idas do sol assustam-me
Ambas representam o fim de algo
Será que as minhas asas de cera
Me vão levar assim tão alto
O dia faz-me lembrar do tempo
Que passo sem ti
E a noite
De todas as vezes que já te perdi
Encontro-me esquecido
Num banco de jardim
À procura de estar perdido
Farto de querer estar assim
Nem sei quem acredita em mim
Não sei se sou o sol
Que ilumina algum Jardim
Não quero te fazer sentir forçada
MAs tu sabes que toda a gente sabe
Que represento o contrário de tudo o que tas cansada
O meu círculo e tao pequeno
Que nem me canso só fico tonto a dar-lhe voltas
Eu já não sinto o mesmo
Corto pontas soltas
Já que isto não tem sentido
Ainda bem que não fico retido
Sinceramente não sei
Se me apetece o infinito
Se eu fosse o vento
Passava o tempo todo a tua volta
Se eu fosse suficiente
Eu não vivia na ponta
O meu erro é expor emoções
E esperar reações
É abrir o meu
E esperar tocar corações
Poder é lixado
Imagina a pressão que Deus deve sentir
Certo ou pecado
Mandar descer ou subir
7 biliões de pessoas
E eu só tenho dois amigos
A escrever coisas boas
A ver se ficamos ricos
Eu nem sou flor que se veja
Quanto mais flor que se cheira
Não faço o que o diabo deseja
Mas não sei se faço o que Deus queira
Vou por tudo a nu
Tou me a cagar pra todos
Todos menos tu
Cá
Estou cá
MAs não sei se o meu sítio e cá
Diz me só
Porque é que sempre que o vento me leva
Eu não vou
Eu não sou
Aquilo que os meus sonhos me fazem crer
Eu não sou
Credits
Writer(s): Pedro Manuel
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