Curvas e Retas

Nunca é tarde pra qualquer tarde de sol
Vejo tudo muito longe
Como arde brando o branco do lençol
Eu pergunto e você não responde

O paraíso não mora dentro do silêncio
O paraíso talvez não seja a flor que penso
Baby, eu não quero amor intenso

Oh, vem
Oh, vem

Eu vejo claro, o lado escuro que a vida tem
Eu vejo a água e um incêndio
Como é raro o prazer, e de onde vem?
Como apagar esse incenso?

O tempo para contrariando o poeta
Para na vida rara
Nem sempre a seta cumpre a sua meta
Eu não quero curvas, quero retas

Oh, vem
Oh, vem

Eu vejo claro, o lado escuro que a vida tem
Eu vejo a água e o incêndio
Como é raro o prazer, e de onde vem?
Como apagar esse incenso?

E o tempo para contrariando o poeta
Para na vida rara
Nem sempre a seta cumpre a sua meta
Eu não quero curvas, quero retas

Oh, vem
Oh, vem
Oh, vem



Credits
Writer(s): Sylvia Patricia Cesar Pires Valenca, Orlando De Morais Filho
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