Nagini
Noite em claro, parado na esquina
Olhos cegos pela chuva fina
E o veneno que tem nas suas linhas
Me acalma como se fosse minha morfina
Eu sou Bane pras suas toxina
E das minhas ravina eu que sei
No jogo das peças a minha tá na cinta
Pra eu dominar as torre e assim virar rei
Um império podre entre nuvens e naves
E o frio é o beijo da Medusa
Na cidade cinza, hamidashi corta
Os dedo de seta no pique Yakuza
Tem ratos na coca e no congresso
Vermes fardados em caminhos tortos
Contribuindo pra mais um inscrito
Na sociedade dos poetas mortos
Onde os "Pablo" nunca leu Neruda
Só quer ser Escobar sem chance pra Picasso
Morrem os discípulos de Judas
São tipo as cobras que matam com abraço
Nojo das naja, os traçante raja
E rasgam a esperança dentro da quebrada
Antes fossem só facadas nas costas
Porquê nossas costas são alvo das quadrada
Enquadro e os bota tentado dar o bote
Não vão arrumar nada
Eu não sou a presa da sua caçada,
Não vou ser preso ou sangrar na calçada
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Olhos que condenam, não sigo o que ordenam
As vozes dizem pra eu matar quem duvida
Sou um basilisco, com uma base risco
As linhas capazes de salvar minha vida
Oke Arô, grande caçador,
Avisa os vampiro que o Blade chegou
Não peço Ago pra quem não é de verdade
A cada dez, onze vem na maldade
Ainda querem o que eu tenho na mente
Mas minha coroa foi feita de dores
Eu me sinto encantador de serpentes
Pra vocês é só coroa de flores
Eu sou mais um herdeiro do fim
Filhos de Caim não podem me tocar
Leviatã, fúria titã
Vingo ancestrais que morreram no mar
Já quis ser Frida, quis ser 2pac
Quis ser Sankara pra curar o veneno
Mas entendi que só vão me ouvir
Quando eu me aceitar e quiser ser eu memo
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Olhos cegos pela chuva fina
E o veneno que tem nas suas linhas
Me acalma como se fosse minha morfina
Eu sou Bane pras suas toxina
E das minhas ravina eu que sei
No jogo das peças a minha tá na cinta
Pra eu dominar as torre e assim virar rei
Um império podre entre nuvens e naves
E o frio é o beijo da Medusa
Na cidade cinza, hamidashi corta
Os dedo de seta no pique Yakuza
Tem ratos na coca e no congresso
Vermes fardados em caminhos tortos
Contribuindo pra mais um inscrito
Na sociedade dos poetas mortos
Onde os "Pablo" nunca leu Neruda
Só quer ser Escobar sem chance pra Picasso
Morrem os discípulos de Judas
São tipo as cobras que matam com abraço
Nojo das naja, os traçante raja
E rasgam a esperança dentro da quebrada
Antes fossem só facadas nas costas
Porquê nossas costas são alvo das quadrada
Enquadro e os bota tentado dar o bote
Não vão arrumar nada
Eu não sou a presa da sua caçada,
Não vou ser preso ou sangrar na calçada
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Olhos que condenam, não sigo o que ordenam
As vozes dizem pra eu matar quem duvida
Sou um basilisco, com uma base risco
As linhas capazes de salvar minha vida
Oke Arô, grande caçador,
Avisa os vampiro que o Blade chegou
Não peço Ago pra quem não é de verdade
A cada dez, onze vem na maldade
Ainda querem o que eu tenho na mente
Mas minha coroa foi feita de dores
Eu me sinto encantador de serpentes
Pra vocês é só coroa de flores
Eu sou mais um herdeiro do fim
Filhos de Caim não podem me tocar
Leviatã, fúria titã
Vingo ancestrais que morreram no mar
Já quis ser Frida, quis ser 2pac
Quis ser Sankara pra curar o veneno
Mas entendi que só vão me ouvir
Quando eu me aceitar e quiser ser eu memo
Eles vão invejar o que eu conquistei
Almejar o que eu alcancei
Sem saber da minha caminhada
Eles não querem lutar o que eu lutei
Nem passar pelo o que eu passei
E por isso não vão ter nada
Credits
Writer(s): $tevan
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