A Voz
Saiam luas, desçam rios
Virem páginas dos pensamentos
Lanço estrelas do meu canto
Sobre a cama dos apartamentos
Virem mares todos os sertões
Que choram pedras aqui dentro
Pra esse fogo que queima tão lento
Vento, vento, vento
Pros cantores dos televisores
Flores, flores, flores
Para o povo lá em Bocaiúva
Chuva, chuva, chuva, chuva, chuva
Bate tambor de crioula
Sangra o dedo no tambor
Que as crianças ainda cantam
Numa orquestra de cavacos
E os velhos ainda choram seus bordões
Que palavras sejam gestos
Gestos sejam pensamentos
Da voz que move em nossos corações
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Saiam luas, desçam rios
Virem páginas dos pensamentos
Lanço estrelas do meu canto
Sobre a cama dos apartamentos
Virem mares todos os sertões
Que choram pedras aqui dentro
Pra esse fogo que queima tão lento
Vento, vento, vento
Pros cantores dos televisores
Flores, flores, flores
Para o povo lá em Bocaiúva
Chuva, chuva, chuva, chuva, chuva
Bate tambor de crioula
Sangra o dedo no tambor
Que as crianças ainda cantam
Numa orquestra de cavacos
E os velhos ainda choram seus bordões
Que palavras sejam gestos
Gestos sejam pensamentos
Da voz que move em nossos corações
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Virem páginas dos pensamentos
Lanço estrelas do meu canto
Sobre a cama dos apartamentos
Virem mares todos os sertões
Que choram pedras aqui dentro
Pra esse fogo que queima tão lento
Vento, vento, vento
Pros cantores dos televisores
Flores, flores, flores
Para o povo lá em Bocaiúva
Chuva, chuva, chuva, chuva, chuva
Bate tambor de crioula
Sangra o dedo no tambor
Que as crianças ainda cantam
Numa orquestra de cavacos
E os velhos ainda choram seus bordões
Que palavras sejam gestos
Gestos sejam pensamentos
Da voz que move em nossos corações
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Saiam luas, desçam rios
Virem páginas dos pensamentos
Lanço estrelas do meu canto
Sobre a cama dos apartamentos
Virem mares todos os sertões
Que choram pedras aqui dentro
Pra esse fogo que queima tão lento
Vento, vento, vento
Pros cantores dos televisores
Flores, flores, flores
Para o povo lá em Bocaiúva
Chuva, chuva, chuva, chuva, chuva
Bate tambor de crioula
Sangra o dedo no tambor
Que as crianças ainda cantam
Numa orquestra de cavacos
E os velhos ainda choram seus bordões
Que palavras sejam gestos
Gestos sejam pensamentos
Da voz que move em nossos corações
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Aiotilelê
Aiotilelê
Aiotilelê, ô
Credits
Writer(s): Vander Lee
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