O Trem Que Leva Minas
O trem que leva Minas tem fogo na caldeira
Fumaça no cangote, tem lenha na fogueira
Tem gosto de ferrugem, tem cheiro de ciranda
De moças na janela por todas as 15 bandas
Sonhar não tem limites, nem placa proibido
Lá vai o trem Mineiro audaz e atrevido
Se não Vale do Aço, Vale do Rio Doce
Como se a vida fosse um viajar
E sai de Itabira, passou em Antônio Dias
Drummond e Nova Era na era da alegria
Na barra de Ipatinga, Acesita e Coronel
Lá vai o trem de Minas fumaça pelo céu
O trem parou de novo tem o Três Corações
O de Belo Oriente, outro de Cachoeirões
O outro representa, o topo da montanha
Onde o olho arranha os chapadões
Lá vai o maquinista, passou em Valadares
Lá vai o trem de minas fumaça pelos ares
Um que desritmado como o coração da gente
Agora a realidade a coisa é diferente
Tão triste a gente fica ao ver o chão de agora
Lá vai o trem mineiro, vai por aí a fora
Vai pelo império lotado de minério
E leva tudo pro exterior
As coisas do passado têm gosto de saudade
Me lembro de Itabira quando era de verdade
Usando calças verdes, camisas amarelas
As matas e tesouros que eu via da janela
O trem que leva Minas mudou nossa cidade
Levou nosso poeta Carlos Drummond de Andrade
Comprou a nossa alma, usou a nossa calma
E nós batemos palma sem saber
Comprou a nossa alma, usou a nossa calma
E nós batemos palma sem saber
Fumaça no cangote, tem lenha na fogueira
Tem gosto de ferrugem, tem cheiro de ciranda
De moças na janela por todas as 15 bandas
Sonhar não tem limites, nem placa proibido
Lá vai o trem Mineiro audaz e atrevido
Se não Vale do Aço, Vale do Rio Doce
Como se a vida fosse um viajar
E sai de Itabira, passou em Antônio Dias
Drummond e Nova Era na era da alegria
Na barra de Ipatinga, Acesita e Coronel
Lá vai o trem de Minas fumaça pelo céu
O trem parou de novo tem o Três Corações
O de Belo Oriente, outro de Cachoeirões
O outro representa, o topo da montanha
Onde o olho arranha os chapadões
Lá vai o maquinista, passou em Valadares
Lá vai o trem de minas fumaça pelos ares
Um que desritmado como o coração da gente
Agora a realidade a coisa é diferente
Tão triste a gente fica ao ver o chão de agora
Lá vai o trem mineiro, vai por aí a fora
Vai pelo império lotado de minério
E leva tudo pro exterior
As coisas do passado têm gosto de saudade
Me lembro de Itabira quando era de verdade
Usando calças verdes, camisas amarelas
As matas e tesouros que eu via da janela
O trem que leva Minas mudou nossa cidade
Levou nosso poeta Carlos Drummond de Andrade
Comprou a nossa alma, usou a nossa calma
E nós batemos palma sem saber
Comprou a nossa alma, usou a nossa calma
E nós batemos palma sem saber
Credits
Writer(s): Newton Baiandeira
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