Flavour de Almada
Dá-me qualquer tipo de beat e eu naufrago-o
Com a fome com que eu estou nado até esse lado
Ritmos quentes para esses dentes afiados
Atiro os tentos são sustentos para os mal intencionados
Dou game e eu tenho
Essa fame é estanho
Queimo em lume brando
Deixo entornado
Vivo bem e aceito
A margem o leito
Onde deito o corpo cicatrizado
Em Almada mando moves tou em casa
Tou com os putos pela estrada
Salto muros à tardada
Esqueço medos, não são nada
Tiro veneno de uma assentada
Parto a sebe à manada
Corto a rede nessa água
Tou em casa então não venhas com problemas
É tábua rasa vais sair por onde entras
Viro a tasca vejo o bem as avessas
Aqui não há certezas evito essas promessas
E essa avareza que te encerra na cerca
Te ofusca te cega
Te puxa e entrega
A um deus menor com que te sentas à mesa e à boca de cena
Te deixa na mesma
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Cada ritmo, é como um tiro
Ouço a largada e sigo louco no trilho
Num compasso eu deixo o retiro e retiro do corpo exercito num rito
Mente paraliso
Dá-me esse mal que eu friso
Danço a dança finto o demo e deslizo
Abafo energias fodidas não griso
Driblo essa merda e afundo o bicho
Tenho a forma de quem puxa barras,
De quem suja entradas com as coladas
Onde essa escrita que eu trago pisada
Vem arrastada mas não entra em casa
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Mudo o flow, mais uma vez
Isto é versátil e em português
Se chega o drop, já não me vês
Metros à frente e sentado à chinês
Tiro-te a tez, pálido e crês
No fundo só és papel machê,
(Que) passo e amasso e deixo para veres
E a forma que tens é da mão que te fez
E agora, arranco e deixo para trás
Esse peso morto fora, implora a corda deste lado
Estou a anos luz num filme Interestelar
A enviar sinais de vida para saíres desse Alcatraz
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Esta margem do Tejo que é minha
comigo não fica esquecida
Esta margem do Tejo que é minha
Que é minha.
Com a fome com que eu estou nado até esse lado
Ritmos quentes para esses dentes afiados
Atiro os tentos são sustentos para os mal intencionados
Dou game e eu tenho
Essa fame é estanho
Queimo em lume brando
Deixo entornado
Vivo bem e aceito
A margem o leito
Onde deito o corpo cicatrizado
Em Almada mando moves tou em casa
Tou com os putos pela estrada
Salto muros à tardada
Esqueço medos, não são nada
Tiro veneno de uma assentada
Parto a sebe à manada
Corto a rede nessa água
Tou em casa então não venhas com problemas
É tábua rasa vais sair por onde entras
Viro a tasca vejo o bem as avessas
Aqui não há certezas evito essas promessas
E essa avareza que te encerra na cerca
Te ofusca te cega
Te puxa e entrega
A um deus menor com que te sentas à mesa e à boca de cena
Te deixa na mesma
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Cada ritmo, é como um tiro
Ouço a largada e sigo louco no trilho
Num compasso eu deixo o retiro e retiro do corpo exercito num rito
Mente paraliso
Dá-me esse mal que eu friso
Danço a dança finto o demo e deslizo
Abafo energias fodidas não griso
Driblo essa merda e afundo o bicho
Tenho a forma de quem puxa barras,
De quem suja entradas com as coladas
Onde essa escrita que eu trago pisada
Vem arrastada mas não entra em casa
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Mudo o flow, mais uma vez
Isto é versátil e em português
Se chega o drop, já não me vês
Metros à frente e sentado à chinês
Tiro-te a tez, pálido e crês
No fundo só és papel machê,
(Que) passo e amasso e deixo para veres
E a forma que tens é da mão que te fez
E agora, arranco e deixo para trás
Esse peso morto fora, implora a corda deste lado
Estou a anos luz num filme Interestelar
A enviar sinais de vida para saíres desse Alcatraz
Isto é flavour de Almada na mesa
É sem portas aceita a diferença
Vem com a turma aprender a lição num serão
Nesta margem do Tejo esquecida a cultura é rica e a mistura o cifrão
Esta margem do Tejo que é minha
comigo não fica esquecida
Esta margem do Tejo que é minha
Que é minha.
Credits
Writer(s): Carlos Alves
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