Nuvens (feat. dos Santos & Carolina Miragaia)
Abro um conto vácuo, torno cada folha um barco à vela
Tenciono ver-te a ti aqui em pé na tua tela
Acho que preciso duma limpeza espiritual
E daí não precisar tua amizade virtual
Fatias de dissabor, lentidão no download
Mete-me em adaptação e queima-me o teu rancor
Não sou pirata do wi-fi apenas oiço
Arquitetos a fundar a formação que trás o teu valor
Eating cookies and puff pass
Mete em shuffle o soundtrack
Encontrei num mundo perdido raiz de um conect
Caminhante no presente mas dum passado ardente
Vejo-me a olhar p'o teto á espera do check
E quando é que enrolaram centenas de soluções
E dentro dum baú só queimaram ilusões
Pedem a escritura para descrever viagem
Mas eu já escrevo antes do Metro conquistar a Margem
(Só queria que)
Porque é que tu apareces mas nunca ficas
(Nunca)
Detesto as tuas vindas
(Tuas vindas)
Sei que não presto, não me iludas com mentiras
Verdades tão vazias, não sou eu quem tu precisas
Culpa é minha por me alimentar disso todos os dias
Porque é que vais e voltas
(Vais e voltas)
Eu quero mais e não amostras
Isto é demais, nunca aprendo e tu gostas deste jogo
Parece que meteste aposta, em como fico louco
É certo logo a odd é baixa, não te rende muito
Por isso é que não percebo o que ganhas em eu perder tudo
Não devia de expor isto tudo
Sei que vais ouvir para me dizer "vais chegar longe"
"Juro"
Poupa-me essa falsa crença
Não acreditas no que dizes
É-te indiferente que eu vença
O teu corpo é problema
Fiquei preso foi sentença
Mas foda-se tua presença serve apenas p'a umas letras
És uma corda no pescoço
Amar-te não é fácil
Pensei que vale-se o esforço, o desgosto
Errei em ser honesto
Por isso ouve
Este som sai no dia, em que nunca mais o oiço
Em ti, nunca esqueci
O peso que nas costas se empenha
Caracterizante da história que desenha
Assim, o que vivi
A tua ferramenta própria que apanha
Toda a sensação que no corpo arranha
Em ti, nunca esqueci
Constante soluçar
Saudade em abismar
Assim, o que vivi
A tua ferramenta própria que apanha
Toda a sensação que no corpo arranha
Chase me down is someone
Trying to tell me what is real?
Is there somebody out there
Trying to tell me what ain't real?
Can you believe the silence
I'm ready to die first
I'll be there safe
Can't you see what's left in me?
I'm just a fool drinking remedy
Tenciono ver-te a ti aqui em pé na tua tela
Acho que preciso duma limpeza espiritual
E daí não precisar tua amizade virtual
Fatias de dissabor, lentidão no download
Mete-me em adaptação e queima-me o teu rancor
Não sou pirata do wi-fi apenas oiço
Arquitetos a fundar a formação que trás o teu valor
Eating cookies and puff pass
Mete em shuffle o soundtrack
Encontrei num mundo perdido raiz de um conect
Caminhante no presente mas dum passado ardente
Vejo-me a olhar p'o teto á espera do check
E quando é que enrolaram centenas de soluções
E dentro dum baú só queimaram ilusões
Pedem a escritura para descrever viagem
Mas eu já escrevo antes do Metro conquistar a Margem
(Só queria que)
Porque é que tu apareces mas nunca ficas
(Nunca)
Detesto as tuas vindas
(Tuas vindas)
Sei que não presto, não me iludas com mentiras
Verdades tão vazias, não sou eu quem tu precisas
Culpa é minha por me alimentar disso todos os dias
Porque é que vais e voltas
(Vais e voltas)
Eu quero mais e não amostras
Isto é demais, nunca aprendo e tu gostas deste jogo
Parece que meteste aposta, em como fico louco
É certo logo a odd é baixa, não te rende muito
Por isso é que não percebo o que ganhas em eu perder tudo
Não devia de expor isto tudo
Sei que vais ouvir para me dizer "vais chegar longe"
"Juro"
Poupa-me essa falsa crença
Não acreditas no que dizes
É-te indiferente que eu vença
O teu corpo é problema
Fiquei preso foi sentença
Mas foda-se tua presença serve apenas p'a umas letras
És uma corda no pescoço
Amar-te não é fácil
Pensei que vale-se o esforço, o desgosto
Errei em ser honesto
Por isso ouve
Este som sai no dia, em que nunca mais o oiço
Em ti, nunca esqueci
O peso que nas costas se empenha
Caracterizante da história que desenha
Assim, o que vivi
A tua ferramenta própria que apanha
Toda a sensação que no corpo arranha
Em ti, nunca esqueci
Constante soluçar
Saudade em abismar
Assim, o que vivi
A tua ferramenta própria que apanha
Toda a sensação que no corpo arranha
Chase me down is someone
Trying to tell me what is real?
Is there somebody out there
Trying to tell me what ain't real?
Can you believe the silence
I'm ready to die first
I'll be there safe
Can't you see what's left in me?
I'm just a fool drinking remedy
Credits
Writer(s): Tomás Pulquerio
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