Samba De Um Breque
Música pra mim é feito o ar que eu sorvo
A mão que eu movo e o coração na sístole e diástole
É a prima e o bordão, o traço de união
Que há entre blues, Kalu, a índia e o Caramuru
O meu breque-blue é assim uma startrek
No infinito de Bangu, um beque de subúrbio
Que surfasse em Honolulu, em jegue que no jockey clube
Com freio nos dentes derrotasse alazães
Chuva nas manhãs e a música soa
No orfeão de rãs solfeja a lagoa
Sola um sabiá, modula a garoa
Lírios pedem bis e quem tem o dom
Pega no ar, quem sai do tom
Deixa pra lá!
Música pra mim é um grito de socorro
Se termina eu também morro
Ela é my body and soul
Ou vem o corvo do Allan Poe
E prega um never more geral
Cinzas, Fênix, reciclando o meu carnaval
Música pra mim não é um megaevento
É um pega pra capar, questão de sentimento
O afogado em pleno mar que agarra a mão do vento
E ri, usa o sofrimento pra poder flutuar
Chuva nas manhãs e a música soa
No orfeão de rãs solfeja a lagoa
Sola um sabiá, modula a garoa
Lírios pedem bis e quem tem o dom
Pega no ar, quem sai do tom
Ah, deixa pra lá!
Música pra mim não é um megaevento
É um pega pra capar, questão de sentimento
O afogado em pleno mar que agarra a mão do vento
E ri, usa o sofrimento pra poder flutuar
A mão que eu movo e o coração na sístole e diástole
É a prima e o bordão, o traço de união
Que há entre blues, Kalu, a índia e o Caramuru
O meu breque-blue é assim uma startrek
No infinito de Bangu, um beque de subúrbio
Que surfasse em Honolulu, em jegue que no jockey clube
Com freio nos dentes derrotasse alazães
Chuva nas manhãs e a música soa
No orfeão de rãs solfeja a lagoa
Sola um sabiá, modula a garoa
Lírios pedem bis e quem tem o dom
Pega no ar, quem sai do tom
Deixa pra lá!
Música pra mim é um grito de socorro
Se termina eu também morro
Ela é my body and soul
Ou vem o corvo do Allan Poe
E prega um never more geral
Cinzas, Fênix, reciclando o meu carnaval
Música pra mim não é um megaevento
É um pega pra capar, questão de sentimento
O afogado em pleno mar que agarra a mão do vento
E ri, usa o sofrimento pra poder flutuar
Chuva nas manhãs e a música soa
No orfeão de rãs solfeja a lagoa
Sola um sabiá, modula a garoa
Lírios pedem bis e quem tem o dom
Pega no ar, quem sai do tom
Ah, deixa pra lá!
Música pra mim não é um megaevento
É um pega pra capar, questão de sentimento
O afogado em pleno mar que agarra a mão do vento
E ri, usa o sofrimento pra poder flutuar
Credits
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Carlos Althier De Souza Lemos Escobar
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