O Medo
O medo já foi um grito
Que eu sabia ser maldito
Mas não podia calar
E quanto mais eu gritava
Mais eu sentia ser escrava
Do que não queria gritar
O medo já foi também
O silêncio que me vem
De eu não saber com que voz
Hei de faltar à promessa
De construir peça a peça
Um futuro para nós
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
E hoje o medo é nada
A alma não está calada
Nem tem razões pra gritar
A alma agora está morta
Porque tu bateste a porta
E nunca mais vais voltar
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Que eu sabia ser maldito
Mas não podia calar
E quanto mais eu gritava
Mais eu sentia ser escrava
Do que não queria gritar
O medo já foi também
O silêncio que me vem
De eu não saber com que voz
Hei de faltar à promessa
De construir peça a peça
Um futuro para nós
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
E hoje o medo é nada
A alma não está calada
Nem tem razões pra gritar
A alma agora está morta
Porque tu bateste a porta
E nunca mais vais voltar
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Já não há quase nada a destruir
Já nem o coração está agitado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Já não sinto vontade de sentir
E tudo o que me dói trago p'ró fado
Credits
Writer(s): Fred Martins, Tiago Torres Da Silva
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