De Mérito
Vida que recebe a graça
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida passageira
Passageiro sabe bem
Passatempo do tempo que passa
No compasso desse trem
Se no caos da santa paz
O de menos pede mais
Descontrole controlado
Certidão dos ancestrais
Pra prover o ego inflado
Dos critérios atuais
De um céu improvisado
Nos desejos infernais
Do consumo exagerado
Que o trabalho satisfaz
Pra seguir aprisionado
No modelo do incapaz
Tão capaz de ser feliz
E o padrão da vida alheia
É quem permeia o conceito
Mas a despeito de ir e vir
Poucos podem conceber
Sem resistir
Vida que recebe a graça
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida passageira
Passageiro sabe bem
Passatempo do tempo que passa
É no compasso desse trem
Se no caos da santa paz
O de menos pede mais
Descontrole controlado
Certidão dos ancestrais
Pra prover o ego inflado
Dos critérios atuais
De um céu improvisado
Nos desejos infernais
Do consumo exagerado
Que o trabalho satisfaz
Pra seguir aprisionado
No modelo do incapaz
Tão capaz de ser feliz
E o padrão da vida alheia
É quem permeia o conceito
Mas a despeito de ir e vir
Poucos podem conceber
Sem resistir
Vida que recebe a graça
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida em passageiro
Passageira sabe bem
Passatempo do tempo que passa
É no compasso desse trem
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida passageira
Passageiro sabe bem
Passatempo do tempo que passa
No compasso desse trem
Se no caos da santa paz
O de menos pede mais
Descontrole controlado
Certidão dos ancestrais
Pra prover o ego inflado
Dos critérios atuais
De um céu improvisado
Nos desejos infernais
Do consumo exagerado
Que o trabalho satisfaz
Pra seguir aprisionado
No modelo do incapaz
Tão capaz de ser feliz
E o padrão da vida alheia
É quem permeia o conceito
Mas a despeito de ir e vir
Poucos podem conceber
Sem resistir
Vida que recebe a graça
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida passageira
Passageiro sabe bem
Passatempo do tempo que passa
É no compasso desse trem
Se no caos da santa paz
O de menos pede mais
Descontrole controlado
Certidão dos ancestrais
Pra prover o ego inflado
Dos critérios atuais
De um céu improvisado
Nos desejos infernais
Do consumo exagerado
Que o trabalho satisfaz
Pra seguir aprisionado
No modelo do incapaz
Tão capaz de ser feliz
E o padrão da vida alheia
É quem permeia o conceito
Mas a despeito de ir e vir
Poucos podem conceber
Sem resistir
Vida que recebe a graça
Vida que virou refém
Vida de quem não abraça
Vida de quem dá o que tem
Quanta vida em passageiro
Passageira sabe bem
Passatempo do tempo que passa
É no compasso desse trem
Credits
Writer(s): Pedro Santos, Diego Moreira Farias Melo
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