O Fim da Grande Farsa / Adeus Mundo Véio
Hey Ho! Mundo Novo
Hey Ho! Mundo Novo
Hey Ho! Mundo Novo
Hey Ho! Mundo Novo
Essa noite
Dormi e sonhei
Que os despossuídos acordavam
Percebemos que
Dos novos meios
Vinham as mesmas velhas tolices
E que a verdadeira sabedoria
Era transmitida de boca a boca
Nos percebemos ricos
Por sermos incompletos
Nossa maior riqueza é compartilhar
E o que parecia ser natural
Não passava de uma farsa
Então, unidos, construímos
O que eles diziam ser: IMPOSSÍVEL!
Pássaros nascidos enjaulados
Finalmente aprenderam a voar
Nenhuma criança chorava por comida
Todos Conseguiam respirar
Tudo para todos tomado
Nada por poucos herdado
Em coro, cantávamos a valsa da revolução
E o que parecia ser natural
Não passava de uma farsa
Adeus Mundo Velho
Feliz Mundo Novo
Que a gente construa junto
O mundo que vai nascer
Tudo ser redistribuído
Banqueiro nóis tem que prender
Mas é preciso tomar cuidado com o velho disfarçado de novo
Ele se arrasta em novas muletas
E exala novos odores de putrefação
(hey ho, grrr)
Aqueles que se deixam enganar pelo cortejo fúnebre e triunfal do velho
Tentam nos calar aos gritos
Mas nós vamos contra-atacar (Há!)
Adeus Mundo Velho
Feliz Mundo Novo
Que a gente construa junto
O mundo que vai nascer
Tudo ser redistribuído
Banqueiro nóis tem que prender
(hey ho, grrr)
Pronto?
Eu quero só falar
Ah!
Hey Ho! Mundo Novo
Hey Ho! Mundo Novo
Hey Ho! Mundo Novo
Essa noite
Dormi e sonhei
Que os despossuídos acordavam
Percebemos que
Dos novos meios
Vinham as mesmas velhas tolices
E que a verdadeira sabedoria
Era transmitida de boca a boca
Nos percebemos ricos
Por sermos incompletos
Nossa maior riqueza é compartilhar
E o que parecia ser natural
Não passava de uma farsa
Então, unidos, construímos
O que eles diziam ser: IMPOSSÍVEL!
Pássaros nascidos enjaulados
Finalmente aprenderam a voar
Nenhuma criança chorava por comida
Todos Conseguiam respirar
Tudo para todos tomado
Nada por poucos herdado
Em coro, cantávamos a valsa da revolução
E o que parecia ser natural
Não passava de uma farsa
Adeus Mundo Velho
Feliz Mundo Novo
Que a gente construa junto
O mundo que vai nascer
Tudo ser redistribuído
Banqueiro nóis tem que prender
Mas é preciso tomar cuidado com o velho disfarçado de novo
Ele se arrasta em novas muletas
E exala novos odores de putrefação
(hey ho, grrr)
Aqueles que se deixam enganar pelo cortejo fúnebre e triunfal do velho
Tentam nos calar aos gritos
Mas nós vamos contra-atacar (Há!)
Adeus Mundo Velho
Feliz Mundo Novo
Que a gente construa junto
O mundo que vai nascer
Tudo ser redistribuído
Banqueiro nóis tem que prender
(hey ho, grrr)
Pronto?
Eu quero só falar
Ah!
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