Sem Paia e Sem Fumo
Sem paia e sem fumo e com o fosfe molhado
Meio atrapalhado eu deixei da mulher
Um dente cariado me dando fisgada
E uma unha encravada no dedão do pé
Um dente cariado me dando fisgada
E uma unha encravada no dedão do pé
Ando pior que o finado tatu
Quando deu o sururu deixei rancho e panela
Pato, galinha e marreco
Inté esses insetos eu deixei com ela
Pato, galinha e marreco
Inté esses insetos eu deixei com ela
De bem de raiz só restou meu cavalo
Mas tão azarado que vou lhe contar
Criava porco, daqueles vermelhos
Um gringo granjeiro a donde eu fui posa
Criava porco, daqueles vermelhos
Um gringo granjeiro a donde eu fui posa
Se dá o seguinte sucessivamente
Me veio na mente um bando de porco
Me levantei ao cantar do galo
Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso
Me levantei ao cantar do galo
Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso
Cada leitão tem a sua teta
Disse o Dom Ernane no velho Martim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Cada leitão tem a sua teta
Disse o Dom Ernane no velho Martim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Meio atrapalhado eu deixei da mulher
Um dente cariado me dando fisgada
E uma unha encravada no dedão do pé
Um dente cariado me dando fisgada
E uma unha encravada no dedão do pé
Ando pior que o finado tatu
Quando deu o sururu deixei rancho e panela
Pato, galinha e marreco
Inté esses insetos eu deixei com ela
Pato, galinha e marreco
Inté esses insetos eu deixei com ela
De bem de raiz só restou meu cavalo
Mas tão azarado que vou lhe contar
Criava porco, daqueles vermelhos
Um gringo granjeiro a donde eu fui posa
Criava porco, daqueles vermelhos
Um gringo granjeiro a donde eu fui posa
Se dá o seguinte sucessivamente
Me veio na mente um bando de porco
Me levantei ao cantar do galo
Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso
Me levantei ao cantar do galo
Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso
Cada leitão tem a sua teta
Disse o Dom Ernane no velho Martim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Cada leitão tem a sua teta
Disse o Dom Ernane no velho Martim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Mas minha teta é seca ou então tem
Algum malandro que mama por mim
Credits
Writer(s): Jose Humberto Battanoli De Lima, Mario Rubens Battanoli De Lima, Ricardo Menezes Lima
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