Que Soprem os Ventos
Entre meus altos e baixos já se foram tantos anos
A vida acontecendo e eu fazendo outros planos
E as marcas do passado hoje deixam seu recado
Sempre espere pelo inesperado
Pois antes morrer de pé do que viver ajoelhado
E o tempo voa, a vida é muito frágil
Então, eu sigo em frente tenho que ser ágil
Cada um tem seus problemas encontre sua solução
Pois eles sempre aparecem em qualquer condição
E assim como você to condenado à decisão
Mas já to cansado dessa falsa liberdade
Deixo a doce ilusão mesmo que amarga a verdade
Então eu grito e transbordo vivacidade
Entre meus altos e baixos
Já se foram tantos anos
E eu sigo sem engano com foco nos planos
Ao longo dos anos por todos os manos
E eu admito sou um tanto inconsequente
Culpa do peso que ronda a minha mente
E o corpo grita e a alma chora ao que se entende
Mas já não basta então eu grito novamente
Só pra calar esse vazio que se sente
E eu olho pra janela milhares ao meu redor
E mesmo assim ainda me sinto só
Já não me incomodo e eu acho tão maluco
Seguir em frente nessa solidão em grupo
Quando eu olho pra esse povo
Acho que o admirável mundo já não é tão novo
Mas vejo um ciclo que só causa dor
Onde o sonho do oprimido é se tornar o opressor
E no ponto onde eu tava foi tão fácil de ver
Que o contrário da verdade é o desejo por poder
Essa situação que nos consome
Até quando vamos confundir os porcos com os homens?
Então se atente a todo seu querer
Pois mesmo inconscientemente ele pode destruir você
Entre meus altos e baixos
Já se foram tantos anos
E eu sigo sem engano com foco nos planos
Ao longo dos anos por todos os manos
E a mente quer ser, mas querendo erra
Pois só sem desejos é que se vive o agora
E já que escorre pelas mãos, então vambora
Pois nem passado nem futuro
O que existe é o agora
E cada escolha uma renúncia já dizia Chorão
O pra sempre e o pra nunca é a mesma coisa
Então já não me importo com o porquê
Daquilo que foi deixado, pois a causa é matéria do passado
Vovó dizia, não chore pelo leite derramado (não, não)
E se após a tempestade vem sempre a calmaria
Então que soprem os ventos pra nascer um novo dia
Pois saiba que nesse mundo uma parte de você
Morre a cada segundo, então viva
Então viva
Então viva
A vida acontecendo e eu fazendo outros planos
E as marcas do passado hoje deixam seu recado
Sempre espere pelo inesperado
Pois antes morrer de pé do que viver ajoelhado
E o tempo voa, a vida é muito frágil
Então, eu sigo em frente tenho que ser ágil
Cada um tem seus problemas encontre sua solução
Pois eles sempre aparecem em qualquer condição
E assim como você to condenado à decisão
Mas já to cansado dessa falsa liberdade
Deixo a doce ilusão mesmo que amarga a verdade
Então eu grito e transbordo vivacidade
Entre meus altos e baixos
Já se foram tantos anos
E eu sigo sem engano com foco nos planos
Ao longo dos anos por todos os manos
E eu admito sou um tanto inconsequente
Culpa do peso que ronda a minha mente
E o corpo grita e a alma chora ao que se entende
Mas já não basta então eu grito novamente
Só pra calar esse vazio que se sente
E eu olho pra janela milhares ao meu redor
E mesmo assim ainda me sinto só
Já não me incomodo e eu acho tão maluco
Seguir em frente nessa solidão em grupo
Quando eu olho pra esse povo
Acho que o admirável mundo já não é tão novo
Mas vejo um ciclo que só causa dor
Onde o sonho do oprimido é se tornar o opressor
E no ponto onde eu tava foi tão fácil de ver
Que o contrário da verdade é o desejo por poder
Essa situação que nos consome
Até quando vamos confundir os porcos com os homens?
Então se atente a todo seu querer
Pois mesmo inconscientemente ele pode destruir você
Entre meus altos e baixos
Já se foram tantos anos
E eu sigo sem engano com foco nos planos
Ao longo dos anos por todos os manos
E a mente quer ser, mas querendo erra
Pois só sem desejos é que se vive o agora
E já que escorre pelas mãos, então vambora
Pois nem passado nem futuro
O que existe é o agora
E cada escolha uma renúncia já dizia Chorão
O pra sempre e o pra nunca é a mesma coisa
Então já não me importo com o porquê
Daquilo que foi deixado, pois a causa é matéria do passado
Vovó dizia, não chore pelo leite derramado (não, não)
E se após a tempestade vem sempre a calmaria
Então que soprem os ventos pra nascer um novo dia
Pois saiba que nesse mundo uma parte de você
Morre a cada segundo, então viva
Então viva
Então viva
Credits
Writer(s): Caio Batista
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