Distópicos Trópicos Entrópicos
E eu também trago de cabeça uma antiga canção
Que diz, tudo muda e com toda razão
De que vale o eterno então?
Mas que seja eterno enquanto dure
E sentido procure, mas não se torture no amargo da dor
Pois tudo vai te matar melhor morrer de amor
E não venha me rotular somos maiores que isso
Não podemos nos limitar
Tua competição não vale nada
Pois toda comparação é sempre equivocada
E se no princípio era o verbo
Chegaremos ao fim por conta do nosso ego
E toda essa ambição que deixa o homem cego
Nessa falsa alegria tropical
Passam os anos o problema é sempre igual
Tudo tão desigual
Permanece esse carnaval do lado da fome total
E tropica o trópico triste
Que ainda persiste e insiste
Nas dores do mundo
Em tudo tudo tudo tudo
Sentidos vem e vão
Sempre fica a lição
Ideias são eternas por elas
Nada é em vão
E planta já tá dentro da semente
Quando começa errado
Infelizmente é difícil terminar assim tão diferente
O futuro é consequência do que se faz
Toda palavra dita não volta atrás
Logo, me questiono se seremos capaz
De encontrar sentido num mundo invertido
Fazendo guerra pra viver em paz?
Tudo ao contrario onde a tristeza é algo hilário
Mas como Sonia Braga cada um no seu aquário
Pois nos tempos de cólera o amor é libertário
São distópicos os trópicos entrópicos
Que dançam no pranto, procuram encanto
Eis a flor amorosa de três raças tristes
Que vive lutando e por isso persiste
Além do onírico e todo saber empírico
Pois a percepção as vezes te engana
A vida parece longa pra quem só reclama
E muito breve pra se aproveitar
Por isso eu não me limito
Nas portas da percepção vejo o infinito
Então que caia todo esse véu de Maia
Pra essa cultura abissal
Em meio a formação de um homem cordial
São cegos atrás de poder
E por conta dele de tudo irão fazer
Criam uma guerra, colocam um contra o outro
São peças do mesmo jogo brigando feito uns bobos
É o ser humano sempre tão enrolado
Como cachorro correndo atrás do próprio rabo
Sentidos vem e vão
Sempre fica a lição
Ideias são eternas por elas
Nada é em vão
Tipo, na madrugada eu de rolê pela quebrada quando
Vejo um corpo no chão
Isso me fez lembrar uma antiga canção
Ver que na carne fria perdeu-se o nome
E gente é pra brilhar não pra morrer de fome
Isso eu nunca vou entender
Fazem tudo por dinheiro tudo por poder
Já to cansado de ver o sangue dos meus
Tô tipo Zélia anarquistas, graças a Deus
Que diz, tudo muda e com toda razão
De que vale o eterno então?
Mas que seja eterno enquanto dure
E sentido procure, mas não se torture no amargo da dor
Pois tudo vai te matar melhor morrer de amor
E não venha me rotular somos maiores que isso
Não podemos nos limitar
Tua competição não vale nada
Pois toda comparação é sempre equivocada
E se no princípio era o verbo
Chegaremos ao fim por conta do nosso ego
E toda essa ambição que deixa o homem cego
Nessa falsa alegria tropical
Passam os anos o problema é sempre igual
Tudo tão desigual
Permanece esse carnaval do lado da fome total
E tropica o trópico triste
Que ainda persiste e insiste
Nas dores do mundo
Em tudo tudo tudo tudo
Sentidos vem e vão
Sempre fica a lição
Ideias são eternas por elas
Nada é em vão
E planta já tá dentro da semente
Quando começa errado
Infelizmente é difícil terminar assim tão diferente
O futuro é consequência do que se faz
Toda palavra dita não volta atrás
Logo, me questiono se seremos capaz
De encontrar sentido num mundo invertido
Fazendo guerra pra viver em paz?
Tudo ao contrario onde a tristeza é algo hilário
Mas como Sonia Braga cada um no seu aquário
Pois nos tempos de cólera o amor é libertário
São distópicos os trópicos entrópicos
Que dançam no pranto, procuram encanto
Eis a flor amorosa de três raças tristes
Que vive lutando e por isso persiste
Além do onírico e todo saber empírico
Pois a percepção as vezes te engana
A vida parece longa pra quem só reclama
E muito breve pra se aproveitar
Por isso eu não me limito
Nas portas da percepção vejo o infinito
Então que caia todo esse véu de Maia
Pra essa cultura abissal
Em meio a formação de um homem cordial
São cegos atrás de poder
E por conta dele de tudo irão fazer
Criam uma guerra, colocam um contra o outro
São peças do mesmo jogo brigando feito uns bobos
É o ser humano sempre tão enrolado
Como cachorro correndo atrás do próprio rabo
Sentidos vem e vão
Sempre fica a lição
Ideias são eternas por elas
Nada é em vão
Tipo, na madrugada eu de rolê pela quebrada quando
Vejo um corpo no chão
Isso me fez lembrar uma antiga canção
Ver que na carne fria perdeu-se o nome
E gente é pra brilhar não pra morrer de fome
Isso eu nunca vou entender
Fazem tudo por dinheiro tudo por poder
Já to cansado de ver o sangue dos meus
Tô tipo Zélia anarquistas, graças a Deus
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