Lei do Balanço

Há de se adentrar a noite para amanhecer
...
Há de se provar do amargo pra se lambuzar de mel
Se é que o fel
Não é a verdadeira razão de viver
...
Há de semear a terra para germinar
...
Há de ebulir o líquido e apartar o sal do céu
Pois branco é o véu
Que oculta as pegadas à beira do mar
...
E essa água que tu rogas
...
É a mesma que te afoga
...
E a luz que cega os olhos
É a mesma que te mostra o lugar
...
Pender na corda bamba
E equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
...
Há de enfrentar as sombras para renascer
...
Há de resistir às iscas e se afastar do arpéu
Disse o segrel:
A culpa é verdadeira razão de morrer
...
A coragem é irmã do medo
...
Córrego a fluir segredos
...
Refletindo o sonho e a vida
Destino é conduzir
Encontrar a porta e atravessar

Pender na corda bamba
Equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
Pender na corda bamba
Equilibrar
...



Credits
Writer(s): Cartre Sans, Mohzah Nascimenro
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