Nômade

Trago o sonho, a centelha
Desprovido de fronteiras
Inventei
Como o pai da criação
...
Salto abismos, cordilheiras
Por veredas sorrateiras
Deslizei
Lamaceiros de ilusão
...
Um caminhante não vaga se sabe onde está
Quem é você pra me confrontar?

Não sou seu cavalo, não sou seu vassalo
Não sou seu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
...
Não sou seu cavalo, não sou seu vassalo
Não sou seu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
...
Por estradas de areia
Vi meus sonhos na poeira
Não rezei
Pelos deuses desse chão
...
Mexo versos na caldeira, danço, cobra corredeira
Faço chover
Com um sinal da minha mão
...
O caminhante não vaga se sabe onde está
...
Quem é você pra me confrontar?
...
Não sou teu cavalo, não sou teu vassalo
não sou teu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
...
Não sou te u cavalo, não sou teu vassalo
Não sou teu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
...
"Respeitável público
Depois de navegar por mares bravios,
Passar por encruzilhadas
E cair em tentação
Treze passos
"Entre crendices e amores pagãos"
Nos encontramos no fim,
Mas
Não seria o fim o início de uma nova caminhada?
Bem-vindos e até logo,
Aos nove atos de: "O Eu Chamado e Outras Jornadas"
...
Não sou teu cavalo, não sou teu vassalo
Não sou teu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
...
Não sou seu cavalo, não sou seu vassalo
Não sou seu voar
Sou bicho no mundo, sou poço sem fundo
(Intro - Antes do verbo)



Credits
Writer(s): Cartre Sans, Mohzah Nascimento, Thiago Matos
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