Babylon
Fala, Triburbana, ó nós aí de novo
Mesckaloid, Bong, pega nós, pai
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
É que eu fui convocado pra mais uma invocação
É bruxão macabro com dom invocado, que se torna mago nessa dicção
E meu lado lírico, oprimido no retorno desse armagedom
E dizia meu irmão que quem puxa o gatilho
Não deixa o vestígio da disposição
Eles me viam e diziam que o amor era tão bom
Mas se comoviam, conviviam e caíram com a ilusão
E o mundo se transformou no mais lindo poeta mudo
Não tire a vida de um homem, o coração dele quer tudo
Perdão pelo silêncio, é que eu sou meio absoluto
Pois se minha casa cair, se ficar 2 por mim, é muito
Eu sei pra quem e o porque de que luto
É que eu não confio nesses "tamo junto"
Eu almejo tudo mais sem querer nada
Minha alma é sagrada, meu templo é que sujo
É que eu também me perdi quando eu conheci o orgulho
E vi que alguns iluminados gostam de brilhar pro mundo
E do contrário uso minha luz pra iluminar quem tá no escuro
Mesmo que eu pague o preço de ter que ficar mudo
E meu coração ainda segue aceso mesmo sem saber o porque disso tudo
E eu me encontro quando meu externo não fala e meu interno escuto
E lá me sinto mais seguro e procuro está me expressando
Pra nós a vida é tudo e ela tá esperando
Oh Pai, perdão pelos meus erros, que esse mundo é uma prisão
E meu surto é súbito como meu coração
Sentimento puro sim, eu não tô de volta, fi
Só trouxe de volta o que tem dentro de mim
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Alguém chama o maquinista que esse trem saiu do trilho
Alquimista dando a luz ao artista que perde o brilho
Essência indígena contra ideia ingênua
De que alienígena vem desenhar em plantação de milho
Convocação dos lobos em plena lua cheia
Invocação dos loucos invadindo a sua ceia
Aonde o amor permeia, o ódio só rodeia
Se seu fogo interior incendeia, bem vindo a aldeia!
De dentro pra fora, sentimento aflora
Talento aprimora, com tempo melhora
Lobo não apavora, falso evapora
Isso só colabora pra serra sonora
Nossa terra chora e a guerra ignora
Enquanto um implora, o outro comemora
Embora eu ainda me pergunte
"Por que que os melhores sempre vão embora?"
Por mais que carregue a dor, se alegre
Celebre a vida e a ela se entregue
Que a morte persegue e consegue te deixar mais forte
Enquanto outro muro se ergue, não deixe que o escuro te cegue
Não esqueça que o futuro te segue
Não pegue o que não for seu e o que for seu não negue
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Mesckaloid, Bong, pega nós, pai
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
É que eu fui convocado pra mais uma invocação
É bruxão macabro com dom invocado, que se torna mago nessa dicção
E meu lado lírico, oprimido no retorno desse armagedom
E dizia meu irmão que quem puxa o gatilho
Não deixa o vestígio da disposição
Eles me viam e diziam que o amor era tão bom
Mas se comoviam, conviviam e caíram com a ilusão
E o mundo se transformou no mais lindo poeta mudo
Não tire a vida de um homem, o coração dele quer tudo
Perdão pelo silêncio, é que eu sou meio absoluto
Pois se minha casa cair, se ficar 2 por mim, é muito
Eu sei pra quem e o porque de que luto
É que eu não confio nesses "tamo junto"
Eu almejo tudo mais sem querer nada
Minha alma é sagrada, meu templo é que sujo
É que eu também me perdi quando eu conheci o orgulho
E vi que alguns iluminados gostam de brilhar pro mundo
E do contrário uso minha luz pra iluminar quem tá no escuro
Mesmo que eu pague o preço de ter que ficar mudo
E meu coração ainda segue aceso mesmo sem saber o porque disso tudo
E eu me encontro quando meu externo não fala e meu interno escuto
E lá me sinto mais seguro e procuro está me expressando
Pra nós a vida é tudo e ela tá esperando
Oh Pai, perdão pelos meus erros, que esse mundo é uma prisão
E meu surto é súbito como meu coração
Sentimento puro sim, eu não tô de volta, fi
Só trouxe de volta o que tem dentro de mim
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Alguém chama o maquinista que esse trem saiu do trilho
Alquimista dando a luz ao artista que perde o brilho
Essência indígena contra ideia ingênua
De que alienígena vem desenhar em plantação de milho
Convocação dos lobos em plena lua cheia
Invocação dos loucos invadindo a sua ceia
Aonde o amor permeia, o ódio só rodeia
Se seu fogo interior incendeia, bem vindo a aldeia!
De dentro pra fora, sentimento aflora
Talento aprimora, com tempo melhora
Lobo não apavora, falso evapora
Isso só colabora pra serra sonora
Nossa terra chora e a guerra ignora
Enquanto um implora, o outro comemora
Embora eu ainda me pergunte
"Por que que os melhores sempre vão embora?"
Por mais que carregue a dor, se alegre
Celebre a vida e a ela se entregue
Que a morte persegue e consegue te deixar mais forte
Enquanto outro muro se ergue, não deixe que o escuro te cegue
Não esqueça que o futuro te segue
Não pegue o que não for seu e o que for seu não negue
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Queima, queima Babylon pique armagedom no som
Eu não vivo sem e morro com a maldição do dom
Sou mais Platão do que patron, esquece esses cuzão, cabron
Se a família tá bem, então pra nós tá mais que bom
Credits
Writer(s): Saymon Bonifacio Do Nascimento, Leonardo Amaral Leite, Emerson Augusto Rodrigues, Leonardo Sarmento Castilho
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