Esquizofrenico
Se vejo nosso amor indo
Que eu nem sei pra onde
Sinto um calafrio
Vejo você rio
E eu a ponte
Me desespero é vero
Rios de poesia
Pra ver lá na frente
Parece inocente
Mais é puro pânico
Ainda assim nem sabe
Fico me roendo
Que nem me reconheço
Faço o fim começo
Depois vou fundo
Sem o ritual do amor
Se é noite ou dia
Já não vejo claro
Viro um bicho raro
Só sem fantasia
Meio esquizofrênico
Sou eu na janela
Só fumando o vento
Um pobre rebento
Que nem Mãe
Nem pai
Já me sinto santo
Só que nunca quis
Ser santo e ser só
Isso dá é nó
Tem que ser a dois
Da pra ir mais longe
Ou quem sabe mesmo
Um redemoinho
Que é outro caminho
Pro buraco negro
Depois volto e conto
Como herói do nada
Declamo mil tomos
Não entende e somos
Como santos tontos
Tem nada
Tem nada
Se vejo nosso amor indo
Que eu nem sei pra onde
Sinto um calafrio
Vejo você rio
E eu a ponte
Me desespero é vero
Rios de poesia
Pra ver lá na frente
Parece inocente
Mais é puro pânico
Ainda assim nem sabe
Fico me roendo
Que nem me reconheço
Faço o fim começo
Depois vou fundo
Sem o ritual do amor
Se é noite ou dia
Já não vejo claro
Viro um bicho raro
Só sem fantasia
Meio esquizofrênico
Sou eu na janela
Só fumando o vento
Um pobre rebento
Que nem Mãe
Nem pai
Já me sinto santo
Só que nunca quis
Ser santo e ser só
Isso dá é nó
Tem que ser a dois
Da pra ir mais longe
Ou quem sabe mesmo
Um redemoinho
Que é outro caminho
Pro buraco negro
Depois volto e conto
Como herói do nada
Declamo mil tomos
Não entende e somos
Como santos tontos
Tem nada
Tem nada
Tem nada
Tem nada
Se vejo nosso amor indo
Que eu nem sei pra onde
Sinto um calafrio
Vejo você rio
E eu a ponte
Me desespero é vero
Rios de poesia
Pra ver lá na frente
Parece inocente
Mais é puro pânico
Ainda assim nem sabe
Fico me roendo
Que nem me reconheço
Faço o fim começo
Depois vou fundo
Sem o ritual do amor
Se é noite ou dia
Já não vejo claro
Viro um bicho raro
Só sem fantasia
Meio esquizofrênico
Sou eu na janela
Só fumando o vento
Um pobre rebento
Que nem Mãe
Nem pai
Já me sinto santo
Só que nunca quis
Ser santo e ser só
Isso dá é nó
Tem que ser a dois
Da pra ir mais longe
Ou quem sabe mesmo
Um redemoinho
Que é outro caminho
Pro buraco negro
Depois volto e conto
Como herói do nada
Declamo mil tomos
Não entende e somos
Como santos tontos
Tem nada
Tem nada
Se vejo nosso amor indo
Que eu nem sei pra onde
Sinto um calafrio
Vejo você rio
E eu a ponte
Me desespero é vero
Rios de poesia
Pra ver lá na frente
Parece inocente
Mais é puro pânico
Ainda assim nem sabe
Fico me roendo
Que nem me reconheço
Faço o fim começo
Depois vou fundo
Sem o ritual do amor
Se é noite ou dia
Já não vejo claro
Viro um bicho raro
Só sem fantasia
Meio esquizofrênico
Sou eu na janela
Só fumando o vento
Um pobre rebento
Que nem Mãe
Nem pai
Já me sinto santo
Só que nunca quis
Ser santo e ser só
Isso dá é nó
Tem que ser a dois
Da pra ir mais longe
Ou quem sabe mesmo
Um redemoinho
Que é outro caminho
Pro buraco negro
Depois volto e conto
Como herói do nada
Declamo mil tomos
Não entende e somos
Como santos tontos
Tem nada
Tem nada
Tem nada
Tem nada
Se vejo nosso amor indo
Credits
Writer(s): Toninho Almeida
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