Haiku
Um dia fiz meu haiku pra ver
Se cabia em alguns versos só
Tanta coisa que tá dentro aqui
E explicar não seria melhor
Tantas vezes saquei de uma vez
O mundo todo sem pé nem cabeça
Uma equação como água clara
Até que o sol desapareça
Como fazer o mundo todo entender
Se é só uma luz no infinito
Sem palavra, frase, ou forma explicita
Como um salto mortal
Em minh'alma
Ainda assim tá la no papel
E o mundo nem viu, nem vai ver
Como a semente de tudo e o começo
Como um milagre da vida em você
Fazendo nada vejo bem melhor
Mas no esforço de tout expliquer
Desaparece a luz do entendimento
Entendimento sem luz
É pra quê?
Vou pela estrada com a luz do louco
Pra ver se sai de mim o que me impede
De falar bicho, pedra, ar ou fogo
De ver nos céus
Irmãos de outras galáxias
Pois vejo em mim tantos mistérios
Mais sempre ouvi dizer
Que eram insondáveis
Não quero ir longe sabê-los pra quê
Quero é vivê-los sem levar a sério
E depois veio uma explosão poética
E deixo ir sem prestar atenção
Resta o silêncio e os olhos cá de dentro
Pra ver se vejo o tudo
Ou quase nada
Um dia fiz meu haiku pra ver
Se cabia em alguns versos só
Tanta coisa que tá dentro aqui
E explicar não seria melhor
Tantas vezes saquei de uma vez
O mundo todo sem pé nem cabeça
Uma equação como água clara
Até que o sol desapareça
Como fazer o mundo todo entender
Se é só uma luz no infinito
Sem palavra, frase, ou forma explicita
Como um salto mortal
Em minh'alma
Ainda assim tá la no papel
E o mundo nem viu, nem vai ver
Como a semente de tudo e o começo
Como um milagre da vida em você
Fazendo nada vejo bem melhor
Mas no esforço de tout expliquer
Desaparece a luz do entendimento
Entendimento sem luz
É pra quê?
Vou pela estrada com a luz do louco
Pra ver se sai de mim o que me impede
De falar bicho, pedra, ar ou fogo
De ver nos céus
Irmãos de outras galáxias
Pois vejo em mim tantos mistérios
Mais sempre ouvi dizer
Que eram insondáveis
Não quero ir longe sabê-los pra quê
Quero é vivê-los sem levar a sério
E depois veio uma explosão poética
E deixo ir sem prestar atenção
Resta o silêncio e os olhos cá de dentro
Pra ver se vejo o tudo
Ou quase nada
Se cabia em alguns versos só
Tanta coisa que tá dentro aqui
E explicar não seria melhor
Tantas vezes saquei de uma vez
O mundo todo sem pé nem cabeça
Uma equação como água clara
Até que o sol desapareça
Como fazer o mundo todo entender
Se é só uma luz no infinito
Sem palavra, frase, ou forma explicita
Como um salto mortal
Em minh'alma
Ainda assim tá la no papel
E o mundo nem viu, nem vai ver
Como a semente de tudo e o começo
Como um milagre da vida em você
Fazendo nada vejo bem melhor
Mas no esforço de tout expliquer
Desaparece a luz do entendimento
Entendimento sem luz
É pra quê?
Vou pela estrada com a luz do louco
Pra ver se sai de mim o que me impede
De falar bicho, pedra, ar ou fogo
De ver nos céus
Irmãos de outras galáxias
Pois vejo em mim tantos mistérios
Mais sempre ouvi dizer
Que eram insondáveis
Não quero ir longe sabê-los pra quê
Quero é vivê-los sem levar a sério
E depois veio uma explosão poética
E deixo ir sem prestar atenção
Resta o silêncio e os olhos cá de dentro
Pra ver se vejo o tudo
Ou quase nada
Um dia fiz meu haiku pra ver
Se cabia em alguns versos só
Tanta coisa que tá dentro aqui
E explicar não seria melhor
Tantas vezes saquei de uma vez
O mundo todo sem pé nem cabeça
Uma equação como água clara
Até que o sol desapareça
Como fazer o mundo todo entender
Se é só uma luz no infinito
Sem palavra, frase, ou forma explicita
Como um salto mortal
Em minh'alma
Ainda assim tá la no papel
E o mundo nem viu, nem vai ver
Como a semente de tudo e o começo
Como um milagre da vida em você
Fazendo nada vejo bem melhor
Mas no esforço de tout expliquer
Desaparece a luz do entendimento
Entendimento sem luz
É pra quê?
Vou pela estrada com a luz do louco
Pra ver se sai de mim o que me impede
De falar bicho, pedra, ar ou fogo
De ver nos céus
Irmãos de outras galáxias
Pois vejo em mim tantos mistérios
Mais sempre ouvi dizer
Que eram insondáveis
Não quero ir longe sabê-los pra quê
Quero é vivê-los sem levar a sério
E depois veio uma explosão poética
E deixo ir sem prestar atenção
Resta o silêncio e os olhos cá de dentro
Pra ver se vejo o tudo
Ou quase nada
Credits
Writer(s): Toninho Almeida
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