O Monstro
Yeh
Queria tanto te encontrar...
Ahn
Sombras na lua
Conflitos na terra
O ser é imundo
Animais corrompidos
Dentro de celas
Com telas brilhantes
Encantam mosquitos
Sucumbem ao belo
Sucumbem ao falso
No cume do ódio
Falácias
Muitas falácias
Numa tarde qualquer
Um mostro renasce
De braços cruzados
Nas almofadas
Do meu sofá
Me dando ideias
Sobre o mundo
O quanto ele é ruim
O quanto ele é feio
Pessoas medonhas
Dinheiro primeiro
Guerras, conflitos
Famílias morrendo
A flora murchando
Rios embarrados
Lembranças de como
Queria tanto te encontrar
E achar um canto pros dois
Longe de tudo
Com muita neve
E poucas memórias (poucas memórias)
O monstro era calmo (calmo, calmo)
O monstro era triste (triste e calmo)
Disse verdades (infelizmente)
Infelizmente verdades (infelizmente)
Queria tanto te encontrar
Queria tanto te encontrar
Éramos seis num estúdio
Dopados de sonhos
Virando as noites
Amontoados
Uns no tapete, uns no chão, uns em cadeiras de plástico
Éramos jovens ligando pra nada
Vinte mil guias gravadas (vibe Jamaika)
Dobrando a banca
Vinte mil gramas queimadas
Hoje restou saudades, lembranças
A caminho do show no centro histórico, na blitz passamos calmos
Cristais na blunt, Laddal no porte
Irmão, que saudade
Resta um buraco, nada transborda
A caneta perde o fio e afoga
Eu chorei no ônibus olhando suas fotos
O bonde era foda...
Vandalismo de verdade, poesias na carne
Coisas que falam hoje, citávamos há uns anos atrás
Pra nós não é novidade
Ahn, a boa das ruas... pra nós não é novidade
(Mas não quero deixar o meu verso tão íntimo)
(Não preciso mostrar a ninguém como éramos)
Acendo minha alma, a névoa me abraça
Depois que cê se foi, ficamos quebrados
Montanha russa que indaga: fazer por nós ou largar?
Quero razões para acreditar
Queria tanto acreditar...
Passam primaveras, meu coração só quebra
Passam primaveras
Passam primaveras
Passam primaveras
Depois que eu morrer... já não saberei
Já não sentirei, olho ao redor
De baixo do sol que excreta o suor
Queria tanto te encontrar...
Queria ser um gato, um pássaro, um castelo animado
Uma nuvem que dispersa e contorna as pedras
Um grão de areia nas páginas dela
Uma alucinação, um anjo
Um fantasma
Queria tanto te encontrar...
Quando vier a primavera
Se eu já estiver morto
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na primavera passada
A realidade não precisa de mim
Queria tanto te encontrar...
Queria tanto te encontrar...
Ahn
Sombras na lua
Conflitos na terra
O ser é imundo
Animais corrompidos
Dentro de celas
Com telas brilhantes
Encantam mosquitos
Sucumbem ao belo
Sucumbem ao falso
No cume do ódio
Falácias
Muitas falácias
Numa tarde qualquer
Um mostro renasce
De braços cruzados
Nas almofadas
Do meu sofá
Me dando ideias
Sobre o mundo
O quanto ele é ruim
O quanto ele é feio
Pessoas medonhas
Dinheiro primeiro
Guerras, conflitos
Famílias morrendo
A flora murchando
Rios embarrados
Lembranças de como
Queria tanto te encontrar
E achar um canto pros dois
Longe de tudo
Com muita neve
E poucas memórias (poucas memórias)
O monstro era calmo (calmo, calmo)
O monstro era triste (triste e calmo)
Disse verdades (infelizmente)
Infelizmente verdades (infelizmente)
Queria tanto te encontrar
Queria tanto te encontrar
Éramos seis num estúdio
Dopados de sonhos
Virando as noites
Amontoados
Uns no tapete, uns no chão, uns em cadeiras de plástico
Éramos jovens ligando pra nada
Vinte mil guias gravadas (vibe Jamaika)
Dobrando a banca
Vinte mil gramas queimadas
Hoje restou saudades, lembranças
A caminho do show no centro histórico, na blitz passamos calmos
Cristais na blunt, Laddal no porte
Irmão, que saudade
Resta um buraco, nada transborda
A caneta perde o fio e afoga
Eu chorei no ônibus olhando suas fotos
O bonde era foda...
Vandalismo de verdade, poesias na carne
Coisas que falam hoje, citávamos há uns anos atrás
Pra nós não é novidade
Ahn, a boa das ruas... pra nós não é novidade
(Mas não quero deixar o meu verso tão íntimo)
(Não preciso mostrar a ninguém como éramos)
Acendo minha alma, a névoa me abraça
Depois que cê se foi, ficamos quebrados
Montanha russa que indaga: fazer por nós ou largar?
Quero razões para acreditar
Queria tanto acreditar...
Passam primaveras, meu coração só quebra
Passam primaveras
Passam primaveras
Passam primaveras
Depois que eu morrer... já não saberei
Já não sentirei, olho ao redor
De baixo do sol que excreta o suor
Queria tanto te encontrar...
Queria ser um gato, um pássaro, um castelo animado
Uma nuvem que dispersa e contorna as pedras
Um grão de areia nas páginas dela
Uma alucinação, um anjo
Um fantasma
Queria tanto te encontrar...
Quando vier a primavera
Se eu já estiver morto
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na primavera passada
A realidade não precisa de mim
Queria tanto te encontrar...
Credits
Writer(s): Makalister Tartari Antunes, Beli Remour, Flavia Baranski
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