Punhado de Areia

Um punhado de areia nas mãos
Ele sempre me escapa dos dedos
Por mais que eu aperte seus grãos
Vão embora as certezas e os medos

Primeiro aqueles mais frágeis
Sucumbem ao silêncio da morte
Depois mesmo os que são ágeis
Espertos, esquivos ou fortes

Nos deuses eu tinha esperança
Mas hoje só peço pra um
Cuide de quem ficou
Te peço sem júbilo algum



Credits
Writer(s): Claudio Da Matta, Daniel Figueiredo
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