Intro
As palavras navegam em mim
Percorrem meus mares, dão sentido aos meus mares
Eu grito minhas palavras sagradas
E ao gritar tiro o manto
Rasgo o manto que insiste em tornar-me invisível
Minhas palavras dançam como ondas
Mudam como as marés
Cortam, cortam e ferem
Denunciam e revelam o esconderijo do carrasco
Gastam o couro do chicote
São ecos de tempos ancestrais
Espectros
Minhas palavras foram tecidas há muito, muito tempo atrás
Mas permanecem intocadas
A 150 por hora na pista
Uso a medicina e amenizo minha sina
Aumento o fluxo, foco na mira
Mente blindada
Corpo fechado
Alma focada
Sangue alcalino, sangue alcalino
Mente blindada
Corpo fechado
Alma focada
Sangue alcalino
Acordo do pesadelo
Agradeço
Wake e bake
Logo cedo
Vejo caos no mundo inteiro
Vírus, nesse desgoverno
Mudo o enredo
Pedra no teto de vidro, Ê
Nós não aponta dedo, Ê
Ainda tô inteiro, Ê
Nesse nevoeiro
Eu não sigo o roteiro
Domo a cena
Domo o medo
É sagrado
Não é segredo
É mais que certo, certeiro
É o caminho do guerreiro
Firmo o ponto no terreiro
Acendo um torpedo
E assimilo o terpeno
Ainda quero o mermo
E não menos
Tamo sobrevivendo
Entre a cura e o veneno
Pra não ser pequeno
O alcance do legado
Terceiro milênio
Tudo registrado
Busque sorrir
Sem ter que ser filmado
Não conte os planos
Não explane seus cálculos
Plante seus sonhos
E colha seus atos
Não perca o contato
Com seus aliados
Não esqueça seus antepassados
Não repita os erros passados
Não sirva o opressor
Escolha seu lado
Honre sua vez nesse solo sagrado
Percorrem meus mares, dão sentido aos meus mares
Eu grito minhas palavras sagradas
E ao gritar tiro o manto
Rasgo o manto que insiste em tornar-me invisível
Minhas palavras dançam como ondas
Mudam como as marés
Cortam, cortam e ferem
Denunciam e revelam o esconderijo do carrasco
Gastam o couro do chicote
São ecos de tempos ancestrais
Espectros
Minhas palavras foram tecidas há muito, muito tempo atrás
Mas permanecem intocadas
A 150 por hora na pista
Uso a medicina e amenizo minha sina
Aumento o fluxo, foco na mira
Mente blindada
Corpo fechado
Alma focada
Sangue alcalino, sangue alcalino
Mente blindada
Corpo fechado
Alma focada
Sangue alcalino
Acordo do pesadelo
Agradeço
Wake e bake
Logo cedo
Vejo caos no mundo inteiro
Vírus, nesse desgoverno
Mudo o enredo
Pedra no teto de vidro, Ê
Nós não aponta dedo, Ê
Ainda tô inteiro, Ê
Nesse nevoeiro
Eu não sigo o roteiro
Domo a cena
Domo o medo
É sagrado
Não é segredo
É mais que certo, certeiro
É o caminho do guerreiro
Firmo o ponto no terreiro
Acendo um torpedo
E assimilo o terpeno
Ainda quero o mermo
E não menos
Tamo sobrevivendo
Entre a cura e o veneno
Pra não ser pequeno
O alcance do legado
Terceiro milênio
Tudo registrado
Busque sorrir
Sem ter que ser filmado
Não conte os planos
Não explane seus cálculos
Plante seus sonhos
E colha seus atos
Não perca o contato
Com seus aliados
Não esqueça seus antepassados
Não repita os erros passados
Não sirva o opressor
Escolha seu lado
Honre sua vez nesse solo sagrado
Credits
Writer(s): Antonio Cesar De Vargas, Daniel Sydenstricker Oliveira, Igor Dubois Da Fonseca, Pedro Alexander Fonseca Soares
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.