Fumaça (Interlúdio)
De Aruanda vem a força
De Aruanda vem a cura
A palavra pura, curada
Que a vida não valeria nada
Sem a dimensão encantada que nos redime
Ficaríamos como náufragos e a mercê do que oprime
Sem alma que nos queriam que fôssemos
Não serei nada do que você quer
Não te permito querer que eu seja
Não te autorizo a transformar-me naquilo que você almeja
Serei cavalo de santo e cavaleiro
Me dando inteiro ao sagrado
Me procura na fumaça
De Aruanda vem a cura
A palavra pura, curada
Que a vida não valeria nada
Sem a dimensão encantada que nos redime
Ficaríamos como náufragos e a mercê do que oprime
Sem alma que nos queriam que fôssemos
Não serei nada do que você quer
Não te permito querer que eu seja
Não te autorizo a transformar-me naquilo que você almeja
Serei cavalo de santo e cavaleiro
Me dando inteiro ao sagrado
Me procura na fumaça
Credits
Writer(s): Antonio Cesar De Vargas, Daniel Sydenstricker Oliveira, Igor Dubois Da Fonseca, Pedro Alexander Fonseca Soares
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