Homens De Estudo
Olhando pela janela eu resolvi
Começar tudo de novo
Era um momento de paz, eu compreendi
Já era tempo de olhar pra dentro
Olhar pra fora da sala
Que cala o que o cigano mais crê
A amizade me sela a voz
Como é que eu vou viver?
Se da paixão não me sobra mais
O que eu preciso cantar pra quem me escuta
E não sabe se gosta, e a resposta vem na TV
Mordi com força o silêncio e a voz
Me atravessou a garganta
A paisagem concreta todo mês
Parindo um prédio que aguenta as famílias
E os solitários homens de estudo
Que aprendem mas não sabem viver
Olhando pela janela eu resolvi
Começar tudo de novo
Era um momento de paz, eu compreendi
Já era tempo de olhar pra dentro
Olhar pra fora da sala
Que cala o que o cigano mais crê
A amizade me sela a voz
Como é que eu vou viver?
Se da paixão não me sobra mais
O que eu preciso cantar pra quem me escuta
E não sabe se gosta, e a resposta vem na TV
Mordi com força o silêncio e a voz
Me atravessou a garganta
A paisagem concreta todo mês
Parindo um prédio que aguenta as famílias
E os solitários homens de estudo
Que aprendem mas não sabem viver
Começar tudo de novo
Era um momento de paz, eu compreendi
Já era tempo de olhar pra dentro
Olhar pra fora da sala
Que cala o que o cigano mais crê
A amizade me sela a voz
Como é que eu vou viver?
Se da paixão não me sobra mais
O que eu preciso cantar pra quem me escuta
E não sabe se gosta, e a resposta vem na TV
Mordi com força o silêncio e a voz
Me atravessou a garganta
A paisagem concreta todo mês
Parindo um prédio que aguenta as famílias
E os solitários homens de estudo
Que aprendem mas não sabem viver
Olhando pela janela eu resolvi
Começar tudo de novo
Era um momento de paz, eu compreendi
Já era tempo de olhar pra dentro
Olhar pra fora da sala
Que cala o que o cigano mais crê
A amizade me sela a voz
Como é que eu vou viver?
Se da paixão não me sobra mais
O que eu preciso cantar pra quem me escuta
E não sabe se gosta, e a resposta vem na TV
Mordi com força o silêncio e a voz
Me atravessou a garganta
A paisagem concreta todo mês
Parindo um prédio que aguenta as famílias
E os solitários homens de estudo
Que aprendem mas não sabem viver
Credits
Writer(s): Ivo Oliveira
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