Cidade Boa
Em qualquer cidade boa a vida pode se resumir
Na cabeça molhada de chuva
Na testa um manifesto solar
Tem sempre alguma coisa chegando ou saindo
Tem sempre alguma coisa no ar
Os olhos da noite, um cheiro de verde
Inundando as narinas do luar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Numa cidade boa que a gente pode até procurar
No mapa da mão espalmada
Que nunca a gente lembra de olhar
Tem sempre alguém chegando
Na gente ou saindo
Tem sempre alguém pintando no ar
Os olhos do homem não chegam a ver
O futuro no próprio olhar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Cantando a vida à toa
Que a gente tem direito a levar
O sono batendo na porta, eu quero me levantar
Tem sempre alguma coisa surgindo na frente
Tem sempre uma neblina no ar
Os olhos da gente não sabem
Pra ver o futuro é só desejar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Na cabeça molhada de chuva
Na testa um manifesto solar
Tem sempre alguma coisa chegando ou saindo
Tem sempre alguma coisa no ar
Os olhos da noite, um cheiro de verde
Inundando as narinas do luar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Numa cidade boa que a gente pode até procurar
No mapa da mão espalmada
Que nunca a gente lembra de olhar
Tem sempre alguém chegando
Na gente ou saindo
Tem sempre alguém pintando no ar
Os olhos do homem não chegam a ver
O futuro no próprio olhar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Cantando a vida à toa
Que a gente tem direito a levar
O sono batendo na porta, eu quero me levantar
Tem sempre alguma coisa surgindo na frente
Tem sempre uma neblina no ar
Os olhos da gente não sabem
Pra ver o futuro é só desejar
Tem sempre alguma dor escondida
Na barra da vida que a gente sonhou
E alguma esperança sentada na sala de estar
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
E um disco riscando em silêncio algum rock'n roll
Credits
Writer(s): Ivo Oliveira
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