Os Fantasmas de Goya
Voz, canção
Muita emoção
Voz, canção
Muita emoção
Voz, canção
Muta é emoção
Voz, canção
Muta é emoção
Voando com uma asa e uma reza
Vibe e certeza
Vai que essa merda
Cai com o que eu vim pintar
Com os Fantasmas do Goya
Man, vai tudo cair
Sai, mas de cauda entre as pernas
Quem nestas termas
Escárnio tenta esquemas para vir
Falar de mim ou então vir me difamar
Que esse poder de criação é um crime
Porque eu assassino, supremo e divino
Roubo atenção como ser negro me ensina
Retaliação por porem os meus só a comerem da esquina
Pela escravidão que nos ensinou a ser dinheiro e vagina
Incólume, ileso, isso é fogo que eu prego
Mas o homem surpreso
Por andar sorridente grita tem de ser preso
Quem escuta percebe o quanto essa luta precede
Todo o acontecimento que te obriga a seres o surdo e o cego
Filho do porco revolta-se por não ser dono desse mundo
Resolvi ser resoluto para revirar o que dói cá, no fundo
Luto, as luvas que calço desde que a solidão me lembra
A escuridão me tenta, sorte ver luz por mais que me afunde
Minha alma funde por prazer com esse teu mar malvado
Que há muito funge por trazer para um povo mal tratado
Mal contado que o rumo é só tristeza na memória
Firmeza reza ao Deus errado e chora pela história
Voando com uma asa e uma reza
Vibe e certeza
Vai que essa merda
Cai com o que eu vim pintar
A sangue, choro suor
Yeah
Sai, mas de cauda entre as pernas
Quem nestas termas
Escárnio tenta esquemas para vir
Falar de mim ou então vir me difamar
Sozinho no meu quarto, assolo a solo mano esse é o meu estado
Miséria adora companhia, só lhe tenho atestado
Tenho me testado, para ver quanto sangro desse pesado
Sujo e mal dizer que tanto ando habituado
Marco o meu caminho com pecados onde mais ninguém pia
Sem destino certo é o sentimento que cá me desafia
Bom preto não racha, calejada a minha filosofia
Para mostrar a quem depois de mim pensar como seria
Dar sorrisos como nova arma de quem só chorava
Salvei sem nada em troca que ser bondoso eu já sabia
Heroísmo passa ao lado de todos nós e eu com raiva
Também chamei vilão a quem salvou-me por ironia
Sorte que algo me segura, só não sei quem olha
Por mim mas não é mesmo ser que aos meus tem feito a folha
Leva-os para longe e eu lá longe a ver sem escolha
Pensa, bem vindo aos Fantasmas do Goya
Muita emoção
Voz, canção
Muita emoção
Voz, canção
Muta é emoção
Voz, canção
Muta é emoção
Voando com uma asa e uma reza
Vibe e certeza
Vai que essa merda
Cai com o que eu vim pintar
Com os Fantasmas do Goya
Man, vai tudo cair
Sai, mas de cauda entre as pernas
Quem nestas termas
Escárnio tenta esquemas para vir
Falar de mim ou então vir me difamar
Que esse poder de criação é um crime
Porque eu assassino, supremo e divino
Roubo atenção como ser negro me ensina
Retaliação por porem os meus só a comerem da esquina
Pela escravidão que nos ensinou a ser dinheiro e vagina
Incólume, ileso, isso é fogo que eu prego
Mas o homem surpreso
Por andar sorridente grita tem de ser preso
Quem escuta percebe o quanto essa luta precede
Todo o acontecimento que te obriga a seres o surdo e o cego
Filho do porco revolta-se por não ser dono desse mundo
Resolvi ser resoluto para revirar o que dói cá, no fundo
Luto, as luvas que calço desde que a solidão me lembra
A escuridão me tenta, sorte ver luz por mais que me afunde
Minha alma funde por prazer com esse teu mar malvado
Que há muito funge por trazer para um povo mal tratado
Mal contado que o rumo é só tristeza na memória
Firmeza reza ao Deus errado e chora pela história
Voando com uma asa e uma reza
Vibe e certeza
Vai que essa merda
Cai com o que eu vim pintar
A sangue, choro suor
Yeah
Sai, mas de cauda entre as pernas
Quem nestas termas
Escárnio tenta esquemas para vir
Falar de mim ou então vir me difamar
Sozinho no meu quarto, assolo a solo mano esse é o meu estado
Miséria adora companhia, só lhe tenho atestado
Tenho me testado, para ver quanto sangro desse pesado
Sujo e mal dizer que tanto ando habituado
Marco o meu caminho com pecados onde mais ninguém pia
Sem destino certo é o sentimento que cá me desafia
Bom preto não racha, calejada a minha filosofia
Para mostrar a quem depois de mim pensar como seria
Dar sorrisos como nova arma de quem só chorava
Salvei sem nada em troca que ser bondoso eu já sabia
Heroísmo passa ao lado de todos nós e eu com raiva
Também chamei vilão a quem salvou-me por ironia
Sorte que algo me segura, só não sei quem olha
Por mim mas não é mesmo ser que aos meus tem feito a folha
Leva-os para longe e eu lá longe a ver sem escolha
Pensa, bem vindo aos Fantasmas do Goya
Credits
Writer(s): Raul Eduardo
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