Imortais e Fatais 2 (feat. Vinícius de Moraes)
Ah, bem melhor seria poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Vivemos do ódio, não ligamos mais pra nada
Morte aos inimigos, nossa alma tá lavada
Se passar da linha, eu juro, nem Jesus salva
Aqui nós troca bala e dá troco na porrada
Amo todos meus guerreiros, sem medo da farda
Cortando os nossos, vivemos pela espada
Paredão batendo, tem de sobra bunda e arma
Quem vive na margem não se afoga nessa água
Não escolhi meu sobrenome, me chame no vulgo
Nós que tá na pista, tá de bicho, tá de puto
A prata pesada e Puma no meu conjunto
Se não é selvagem, não faz parte do meu culto
Isso é sobre carinho, afeto, crença ou a falta disso tudo
É sobre todos que viveram sozinhos
E quando foram amados não sabiam o que fazer
Onde sua religião estava na escravidão?
Sou artesão do meu próprio caminho
Vítima da falta de abraço do mundo
Ah, bem melhor seria poder viver em paz
Sem ter que sofrer, sem ter que chorar
Sem ter
Síndrome de Estocolmo pela violência
Moro no sorriso da incerteza
Esses olhos não enxergam com clareza
Vítima da minha grandeza
Abri minha própria empresa, latifundiário
Comprando terrenos nas cabeças que me odeiam
Eu escolho quem senta na mesa
Dividindo o pão e todo mal que me rodeia, sem padrão de beleza
Minha cidade tem meu rosto, minha pele
O ódio é o próprio espelho, é fictício
Morremos pelos nossos, como cosplay de Cristo
Nessas ruas, a inveja é o pior vício
Pólvora nas esquinas, pensamento de presa
Existe um motivo pro mar vir depois da areia
Ninguém entra nessa festa, ela já tá cheia
Notas de cem nos pés dessa gostosa, novo tipo de sereia
Alguns caras com medo com a mão cheia
Quem tem o futuro agredido não tem medo de cadeia
Minha pele é diferente, ela não é feia
Se ama a minha cultura, por que me odeia?
Ah, bem melhor seria poder viver em paz
Sem ter que sofrer, sem ter que chorar
Sem ter
Sem ter que sofrer
Vivemos do ódio, não ligamos mais pra nada
Morte aos inimigos, nossa alma tá lavada
Se passar da linha, eu juro, nem Jesus salva
Aqui nós troca bala e dá troco na porrada
Amo todos meus guerreiros, sem medo da farda
Cortando os nossos, vivemos pela espada
Paredão batendo, tem de sobra bunda e arma
Quem vive na margem não se afoga nessa água
Não escolhi meu sobrenome, me chame no vulgo
Nós que tá na pista, tá de bicho, tá de puto
A prata pesada e Puma no meu conjunto
Se não é selvagem, não faz parte do meu culto
Isso é sobre carinho, afeto, crença ou a falta disso tudo
É sobre todos que viveram sozinhos
E quando foram amados não sabiam o que fazer
Onde sua religião estava na escravidão?
Sou artesão do meu próprio caminho
Vítima da falta de abraço do mundo
Ah, bem melhor seria poder viver em paz
Sem ter que sofrer, sem ter que chorar
Sem ter
Síndrome de Estocolmo pela violência
Moro no sorriso da incerteza
Esses olhos não enxergam com clareza
Vítima da minha grandeza
Abri minha própria empresa, latifundiário
Comprando terrenos nas cabeças que me odeiam
Eu escolho quem senta na mesa
Dividindo o pão e todo mal que me rodeia, sem padrão de beleza
Minha cidade tem meu rosto, minha pele
O ódio é o próprio espelho, é fictício
Morremos pelos nossos, como cosplay de Cristo
Nessas ruas, a inveja é o pior vício
Pólvora nas esquinas, pensamento de presa
Existe um motivo pro mar vir depois da areia
Ninguém entra nessa festa, ela já tá cheia
Notas de cem nos pés dessa gostosa, novo tipo de sereia
Alguns caras com medo com a mão cheia
Quem tem o futuro agredido não tem medo de cadeia
Minha pele é diferente, ela não é feia
Se ama a minha cultura, por que me odeia?
Ah, bem melhor seria poder viver em paz
Sem ter que sofrer, sem ter que chorar
Sem ter
Credits
Writer(s): Diogo Alvaro Ferreira Moncorvo, Matheus Fernando Da Silva Nascimento, Vinicius De Morais
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