Medo do Escuro
Negra noite avança escurecendo,
Vagueando vou vivendo de viver o nosso amor
Vivo do arrepio, do aconchego
Do encanto que me veio, solidão me deserdou!
Dona do colar cheio de conchas
Teu olhar tudo me conta, teu segredo está no ar
Minha adorada cristalina da pele de seda fina
Que o luar me revelou
A primeira vez foi covardia
Pensei que tu não queria te envolver de novo à alguém
Quanto mais negava, mais queria
Desejava, só te via junto a mim como meu bem
Doce animal da minha mata
Nossa lua cor de prata acende deus dentro de nós!
Dona do meu corpo, da alegria,
Que folia, quem diria, eu aqui contigo a sós!
Deixa o medo do escuro despertar a criança,
Desce aqui temporal, meu vento vai te alcançar!
Deixa vir a saudade, já passou a semana
Horizonte em chamas, nem deus vai lhe salvar!
Vibra até o sol brilhar, vira pó, deixa voar...
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Negra noite avança escurecendo,
Vagueando vou vivendo de viver o nosso amor
Vivo do arrepio, do aconchego
Do encanto que me veio, solidão me deserdou!
Dona do colar cheio de conchas
Teu olhar tudo me conta, teu segredo está no ar
Minha adorada cristalina da pele de seda fina
Que o luar me revelou
A primeira vez foi covardia
Pensei que tu não queria te envolver de novo à alguém
Quanto mais negava, mais queria
Desejava, só te via junto a mim como meu bem
Doce animal da minha mata
Nossa lua cor de prata acende deus dentro de nós!
Dona do meu corpo, da alegria,
Que folia, quem diria, eu aqui contigo a sós!
Vibra até o sol brilhar, vira pó, deixa voar...
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Vagueando vou vivendo de viver o nosso amor
Vivo do arrepio, do aconchego
Do encanto que me veio, solidão me deserdou!
Dona do colar cheio de conchas
Teu olhar tudo me conta, teu segredo está no ar
Minha adorada cristalina da pele de seda fina
Que o luar me revelou
A primeira vez foi covardia
Pensei que tu não queria te envolver de novo à alguém
Quanto mais negava, mais queria
Desejava, só te via junto a mim como meu bem
Doce animal da minha mata
Nossa lua cor de prata acende deus dentro de nós!
Dona do meu corpo, da alegria,
Que folia, quem diria, eu aqui contigo a sós!
Deixa o medo do escuro despertar a criança,
Desce aqui temporal, meu vento vai te alcançar!
Deixa vir a saudade, já passou a semana
Horizonte em chamas, nem deus vai lhe salvar!
Vibra até o sol brilhar, vira pó, deixa voar...
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Negra noite avança escurecendo,
Vagueando vou vivendo de viver o nosso amor
Vivo do arrepio, do aconchego
Do encanto que me veio, solidão me deserdou!
Dona do colar cheio de conchas
Teu olhar tudo me conta, teu segredo está no ar
Minha adorada cristalina da pele de seda fina
Que o luar me revelou
A primeira vez foi covardia
Pensei que tu não queria te envolver de novo à alguém
Quanto mais negava, mais queria
Desejava, só te via junto a mim como meu bem
Doce animal da minha mata
Nossa lua cor de prata acende deus dentro de nós!
Dona do meu corpo, da alegria,
Que folia, quem diria, eu aqui contigo a sós!
Vibra até o sol brilhar, vira pó, deixa voar...
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Surge e sai da minha vida,
Dama, dengo ziguizira,
Amor bom de se amar.
Credits
Writer(s): Priscila Meira
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