Tempo Mundo
Não me diga que o mundo vai ficar assim
Um refém de nada ou qualquer coisa
Nestes tempos de gestos e relatos de dor
Lembro o passado um tempo onde pude dividir
Um toque, um copo, um beijo, uma mentira, um fim
Com a saudade de quem já soube o que é ser feliz
A gente não pode aceitar que tudo fique como está
Com o amargo sem fim de um rosto sem lugar
Estendo a mão e digo sim, eu piso a terra
E trago você pra perto do outro e de mim
O meu sonho fundamental
É o sonho pela liberdade que me estimula brigar
Pelo respeito do outro, pelo respeito a diferença
Pelo respeito ao direito que outro tem e a outra tem
De ser ele ou ela mesmo
Pois o meu sonho é que nós invetemos uma sociedade menos feia
Do que a nossa de hoje, menos injusta, que tenha mais vergonha
O meu sonho é um sonho da bondade e da beleza
Hoje estou quieta e sem estar afim
Da nova história, do novo fato que há de medir
A quantidade de vozes que deixamos de ouvir
Mas vejo a imagem de um mundo onde queremos viver
Sem caridade, sem pressa e sem o desejo de ter
Com a beleza da livre suspensão do amor
A gente não pode aceitar que tudo fique como está
Com o amargo sem fim de um rosto sem lugar
Estendo a mão e digo sim, eu piso a terra
E trago você pra perto do outro e de mim
Um refém de nada ou qualquer coisa
Nestes tempos de gestos e relatos de dor
Lembro o passado um tempo onde pude dividir
Um toque, um copo, um beijo, uma mentira, um fim
Com a saudade de quem já soube o que é ser feliz
A gente não pode aceitar que tudo fique como está
Com o amargo sem fim de um rosto sem lugar
Estendo a mão e digo sim, eu piso a terra
E trago você pra perto do outro e de mim
O meu sonho fundamental
É o sonho pela liberdade que me estimula brigar
Pelo respeito do outro, pelo respeito a diferença
Pelo respeito ao direito que outro tem e a outra tem
De ser ele ou ela mesmo
Pois o meu sonho é que nós invetemos uma sociedade menos feia
Do que a nossa de hoje, menos injusta, que tenha mais vergonha
O meu sonho é um sonho da bondade e da beleza
Hoje estou quieta e sem estar afim
Da nova história, do novo fato que há de medir
A quantidade de vozes que deixamos de ouvir
Mas vejo a imagem de um mundo onde queremos viver
Sem caridade, sem pressa e sem o desejo de ter
Com a beleza da livre suspensão do amor
A gente não pode aceitar que tudo fique como está
Com o amargo sem fim de um rosto sem lugar
Estendo a mão e digo sim, eu piso a terra
E trago você pra perto do outro e de mim
Credits
Writer(s): Luis Haruna
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