SAL

O sal quando bate salga
eu já me acostumei
Que a lua reflete na água
eu já me acostumei
Sozinho no sofá da sala
Eu já me acostumei
O sono que não vem nem larga
Eu já me acostumei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei

O sol me aquece e acalma
eu já me acostumei
Meu peito refletido em chamas
eu já me acostumei
Lembrar da tua voz balança
Eu já me acostumei
Que o mar fazia tuas tranças
Eu já me acostumei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei

Eu já me acostumei com a ausência do teu rosto
E agora teu silêncio muitas vezes faz um som
Eu já me acostumei

Promessas mil feitas ao vento
Eu já me acostumei
A reza é canção pra dentro
Eu já me acostumei
O coração me carregando
E eu já me acostumei
Que eu nunca estive no comando
Eu já me acostumei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei

Aí vem tú pra desdizer
Re-arranjar o que cantei
pôr fogo em mim
Tornar-me pó
Me renascer
onde eu queimei



Credits
Writer(s): Silverio Pessoa, Tibério Azul
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