Prólogo

Era poetas absolutos que era preciso ser dito para ficarmos calmos
Mas ainda que a calma seja de pouca serventia nos últimos tempos
Nosso título tem a seu favor que ele responde só ao nosso ódio
E temos certeza
Aos dos sobreviventes dentre os todos poderosos em questão
Pela vulgaridade dos ouvintes de elite
Uma rude falange que o devolve muito bem pra nós
Absolutos pela imaginação, absolutos na expressão
Absolutos como os reis netos dos melhores séculos
Mas malditos! Julgue!



Credits
Writer(s): Bruno Castro
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link