Mundo Babilônico
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
Nas flores e nos tiros seguindo recíproco
Rap interiorano no grito dos excluídos
Vim do caos do exílio renascido
Sacudi as cinzas firme forte assim vou seguindo
De cabeça erguida aqui é duro na queda
Na mesma pegada o combatente da guerra
Embaçado Andei léguas pra chegar até aqui
Caminhos de sangue, tristezas eu percorri
Nos versos sem confetes no rec nos play confere
A real situação sempre será nossas manchetes
O Meu rap é o escudo contra as patifaria
De Corpo e alma uma salva balística nortista
Leituras absorvidas na contundência dos livros
Me fez um cidadão e não um indivíduo
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
A dona assustada ao chegar do pretinho
Sai de perto se dispersa mas não do racismo
A mente adoecida pelas fake News
Caos destruição propagou pelo Brasil
Centro e direita firme no seus interesses
No país emergente aonde falta o leite
A revolta gerada pelas prática nazistas
Vi muitos dos nossos defendendo essas ínguas
Propagando a todo vapor as falas da mentiras
Fingem não serem alvos dos punhos racistas
Calma a e pera e não é assim Mano André
Então fala aí diz aí qual que é
A narrativa é agressiva segue pesadão tio
No mesmo jeitão contra o sistema hostil
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
Nas flores e nos tiros seguindo recíproco
Rap interiorano no grito dos excluídos
Vim do caos do exílio renascido
Sacudi as cinzas firme forte assim vou seguindo
De cabeça erguida aqui é duro na queda
Na mesma pegada o combatente da guerra
Embaçado Andei léguas pra chegar até aqui
Caminhos de sangue, tristezas eu percorri
Nos versos sem confetes no rec nos play confere
A real situação sempre será nossas manchetes
O Meu rap é o escudo contra as patifaria
De Corpo e alma uma salva balística nortista
Leituras absorvidas na contundência dos livros
Me fez um cidadão e não um indivíduo
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
A dona assustada ao chegar do pretinho
Sai de perto se dispersa mas não do racismo
A mente adoecida pelas fake News
Caos destruição propagou pelo Brasil
Centro e direita firme no seus interesses
No país emergente aonde falta o leite
A revolta gerada pelas prática nazistas
Vi muitos dos nossos defendendo essas ínguas
Propagando a todo vapor as falas da mentiras
Fingem não serem alvos dos punhos racistas
Calma a e pera e não é assim Mano André
Então fala aí diz aí qual que é
A narrativa é agressiva segue pesadão tio
No mesmo jeitão contra o sistema hostil
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
O mundo é babilônico e os versos segue sangrentos
Sem pudor entre o ódio o amor conhecimento
As falas de um guerreiro que não se entregou
Olha a boca do fuzil impondo tocando o terror
Credits
Writer(s): André Lopes Da Silva
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