Tamu No Jogo
Ratata hou tamu no jogo
Bicho solto cê é louco olha nós aqui de novo
De A a Z entre batidas rimas verbais
É pela paz a fórmula sintética dos potencias
Corri demais corro muito mais
O gueto ta aqui e não morreu rapaz
100% veneno já dizia racionais
Tio Rex com microfone o devorador vorais
Sou norte represento atitude prossegue
Recrutado nessa batalha desde nove sete
Muita coisa eu vi custei acreditar
O que era nossa defesa vi aliados exterminar
Cavalo de Tróia quinta coluna
O tempo passa e os verdadeiros não se afunda
Sanguessuga na Selva no lamaçal tem de Monte
Pronto para dar o bote observo só de longe
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
No sabor das palavras que tornam bela a canção
Oferece riqueza mental liberdade de expressão
A gente produz o que semeia
Trago o rap de protesto e digo é muita treta
Na fina flor da malandragem trilhando pelo bem
Cachorro louco sem coleira curtindo Jorge bem
Sou filho da ZR marcado pelas lutas
Sei quem é quem quem não soma e quem fica de labuta
Acreditei nos sonhos que se tornaram realidade
Deus é mais e abençoa quem caminha na humildade
Com armas celestiais protegido de armaduras
Mantendo a postura abalando as estruturas
Não desista insista acredite em você
Os que nos atrasam sozinhos por aí vão morrer
No jogo do tabuleiro dei xeque mate
Na estratégia derrubei vários covardes
Aprendi que nunca é tarde para quem quer ser vencedor
A preguiça é uma doença que não me infectou
É por amor que os quilates seja consequência
Conheça o produto não se engane pela aparência
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Dois mil e sempre a velha guarda sobrevive
Terrorista verbal coberto de Dinamite
A minha vida escrita pelas linhas gramáticas
Injetado no sangue as substâncias rimáticas
A voz do sofredor que grita por socorro
A conexão que sobrevive ali no pé do morro
Que bate de frente sem perder a estética
As veias coronárias de um grande poeta
20 anos depois nao deixei de acreditar
Sacudi a poeira chegou a hora H
Não seja um menino inconstante levado pela doutrina
O livro é a informação que manuseia sabedoria
Não seja o gado que se cerca ao toca do berrante
Mostre que é capaz que você é importante
Deixe o tempo correr Lute pra vencer
Nas mãos de Deus vejo ali o bang acontecer
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Bicho solto cê é louco olha nós aqui de novo
De A a Z entre batidas rimas verbais
É pela paz a fórmula sintética dos potencias
Corri demais corro muito mais
O gueto ta aqui e não morreu rapaz
100% veneno já dizia racionais
Tio Rex com microfone o devorador vorais
Sou norte represento atitude prossegue
Recrutado nessa batalha desde nove sete
Muita coisa eu vi custei acreditar
O que era nossa defesa vi aliados exterminar
Cavalo de Tróia quinta coluna
O tempo passa e os verdadeiros não se afunda
Sanguessuga na Selva no lamaçal tem de Monte
Pronto para dar o bote observo só de longe
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
No sabor das palavras que tornam bela a canção
Oferece riqueza mental liberdade de expressão
A gente produz o que semeia
Trago o rap de protesto e digo é muita treta
Na fina flor da malandragem trilhando pelo bem
Cachorro louco sem coleira curtindo Jorge bem
Sou filho da ZR marcado pelas lutas
Sei quem é quem quem não soma e quem fica de labuta
Acreditei nos sonhos que se tornaram realidade
Deus é mais e abençoa quem caminha na humildade
Com armas celestiais protegido de armaduras
Mantendo a postura abalando as estruturas
Não desista insista acredite em você
Os que nos atrasam sozinhos por aí vão morrer
No jogo do tabuleiro dei xeque mate
Na estratégia derrubei vários covardes
Aprendi que nunca é tarde para quem quer ser vencedor
A preguiça é uma doença que não me infectou
É por amor que os quilates seja consequência
Conheça o produto não se engane pela aparência
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Dois mil e sempre a velha guarda sobrevive
Terrorista verbal coberto de Dinamite
A minha vida escrita pelas linhas gramáticas
Injetado no sangue as substâncias rimáticas
A voz do sofredor que grita por socorro
A conexão que sobrevive ali no pé do morro
Que bate de frente sem perder a estética
As veias coronárias de um grande poeta
20 anos depois nao deixei de acreditar
Sacudi a poeira chegou a hora H
Não seja um menino inconstante levado pela doutrina
O livro é a informação que manuseia sabedoria
Não seja o gado que se cerca ao toca do berrante
Mostre que é capaz que você é importante
Deixe o tempo correr Lute pra vencer
Nas mãos de Deus vejo ali o bang acontecer
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Ratata hou tamu no jogo
No controle do game o fermento do bolo
É nós queridão que não se entrega
Original normal o rap de favela
Credits
Writer(s): André Lopes Da Silva
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