Sem medo

É numa certa desordem que ordeno meu plano de fundo
O que eu não fiz ontem, cá me leva por um novo mundo
Leis sobre ser homem não abundam no que quero dar
Só não quero que me olhem quando eu já não acreditar

Que eu escreva sem temer

Na resignação
Lá me levo à sorte em' lado nenhum
Na resignação
Só é forte quem foge desse lado comum

Se há uma escolha com pena, vale a pena saber porquê
Se é direita ou obscena, venha o sábio dizer qual é
Não quero dizer mais qual o caminho que vou tecer
Só não quero que me olhem quando eu já não me perceber

Que eu escreva sem temer

Na resignação
Lá me levo à sorte em lado nenhum
Na resignação
Só é forte quem foge desse lado comum

Na resignação
Lá me levo à sorte em lado nenhum
Na resignação
Só é forte quem foge desse lado comum



Credits
Writer(s): António Sousa
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