Bronca
Sais de conter
A dor da imensidão poder e vício
Vai me conter
Num prato claro e raso sopa fria, nos tomam
Sem contradição, me vejo em sopa e cobre
Mais espelho que você
Contra a procissão
Pratico corpo leve
Flutuante condição
A cada cem
Uns doze sobram
Que pensam bem
E não se esgotam, da sorte
A bronca é saber
Contar (conter) e perceber
Que dos mesmos cem
Uns dois sobram
Que passam bem
E nos esgotam
Feito um passarinho
Nos fazem compreender
Que asa já basta
Pra poder voar
A dor da imensidão poder e vício
Vai me conter
Num prato claro e raso sopa fria, nos tomam
Sem contradição, me vejo em sopa e cobre
Mais espelho que você
Contra a procissão
Pratico corpo leve
Flutuante condição
A cada cem
Uns doze sobram
Que pensam bem
E não se esgotam, da sorte
A bronca é saber
Contar (conter) e perceber
Que dos mesmos cem
Uns dois sobram
Que passam bem
E nos esgotam
Feito um passarinho
Nos fazem compreender
Que asa já basta
Pra poder voar
Credits
Writer(s): Felipe Antunes
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