Causo Farrapo
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, ah, aah
Aah, ah
Numa peleia das braba
Topei com a Morte de cara
A matungona parada
De olho na minha alma
Eu le pedi "sai da frente"
Ou te levanto na espada
Eu sei que a morte eu não mato
Mas deixo-a toda lanhada
Eu sei que a morte eu não mato
Mas deixo-a toda lanhada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
Fui, como sempre, educado
Jamais falando de valde
Mas Morte tem uma cara
De quem não faz amizade
Assim pensando, fui breve
Que a luta ali me chamava
No meio de tanta morte
A Morte, eu passei na espada
No meio de tanta morte
A Morte, eu passei na espada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
De relancina, a morte
Era uma china estropiada
Saí surrando os galego
Ai, que prazer que me dava!
Caramurus vejo sempre
Na ponta da minha espada
A Morte só volto a ver
Se a guerra tiver terminada
A Morte só volto a ver
Se a guerra tiver terminada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, ah, aah
Aah, ah
Numa peleia das braba
Topei com a Morte de cara
A matungona parada
De olho na minha alma
Eu le pedi "sai da frente"
Ou te levanto na espada
Eu sei que a morte eu não mato
Mas deixo-a toda lanhada
Eu sei que a morte eu não mato
Mas deixo-a toda lanhada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
Fui, como sempre, educado
Jamais falando de valde
Mas Morte tem uma cara
De quem não faz amizade
Assim pensando, fui breve
Que a luta ali me chamava
No meio de tanta morte
A Morte, eu passei na espada
No meio de tanta morte
A Morte, eu passei na espada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
De relancina, a morte
Era uma china estropiada
Saí surrando os galego
Ai, que prazer que me dava!
Caramurus vejo sempre
Na ponta da minha espada
A Morte só volto a ver
Se a guerra tiver terminada
A Morte só volto a ver
Se a guerra tiver terminada
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Se aprochegue pra escutar
Oigalê-tchê, ê-cuê!
Mais um causo eu vou contar, aah, ah
Aah, ah
Credits
Writer(s): Vitor Hugo Alves Ramil
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