Nos Portões de Atlântida

Viemos dos jardins eternos
Morada e tempo original
Agora, contudo, mais nada esperamos
A terra agoniza debaixo do pó

E as ilhas desertas cobertas de lama
Seus homens caíram na inquinação

São as ondas mortas e as vazantes turvas (a lamentar)
Na vida exposta
Às flores vis do mal

São as ondas mortas e as vazantes turvas, mudas
Vencida a Glória
Nos portões de Atlântida

Nos vales sem luz e sem cor
Qual cegos vagando pelo cais
Cidades, contudo, soçobram agora
A terra se entranha na escuridão

E a ilha sonhada por sábios de outrora
Deriva ao longe sem mais regressar

São as ondas mortas e as vazantes turvas (a lamentar)
Na vida exposta
Às flores vis do mal

São as ondas mortas e as vazantes turvas, mudas
Vencida a Glória
Nos portões de Atlântida



Credits
Writer(s): Andras Atlason
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