Sila

A tua voz na minha cabeça se expande e me manda pra fora
A tua voz na minha cabeça me explora

Entrega-me à ruptura
Báltica hidra fundida da sua tortura
Entrega-me à ruptura
Báltica hidra fundida da sua tortura

A tua voz na minha cabeça me cala e então me contorna
A tua voz na minha cabeça me esgota

Entregue à fissura
Técnica mista tingida a suor e gordura
Entregue à fissura
Técnica mista tingida a suor e gordura

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Empunho espadas, cinjo os flancos
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher
Pendulam lírios dos meus lábios

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Escorrem onças dos meus seios
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher

Todas as vezes ao me deparar com essa garganta seca
E eu não tive vontade de mergulhar
Todas as vezes ao me deparar com essa pele fresca
Eu não pude deixar de
Reparar e inspirar e
Respirar e respirar e

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Empunho espadas, cinjo os flancos
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher
Pendulam lírios dos meus lábios

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Escorrem onças dos meus seios
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher

A tua voz na minha cabeça remói minha boca e amola
A tua voz na minha cabeça me esfola

Entrega-me à tontura
Tácita miss, vestes finas da sua ternura
Entrega-me à tontura
Tácita miss, vestes finas da sua ternura

Todas as vezes ao me deparar com essa garganta seca
Eu não tive vontade de mergulhar
Todas as vezes ao me deparar com essa pele fresca
Eu não pude deixar de
Reparar e inspirar e
Respirar e respirar e

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Empunho espadas, cinjo os flancos
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher
Pendulam lírios dos meus lábios

A alcova é redonda e se hoje eu sou mulher
Escorrem onças dos meus seios
A alcova é redonda, se hoje eu sou mulher



Credits
Writer(s): Isabel Moreau
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