Deixai Toda Esperança
Eu não tenho medo, de erguer a minha voz
Aflorar os nervos, combater o meu algoz
Percorrendo o seu olhar eu consigo enxergar
O que há por dentro, permaneço atento
Pois o enfrentamento me instiga a cantar
Hey, morte, isso é sobre rainhas e reis
Sobre se erguer vindo da escassez
Vim pelo kick e o bass
Bem antes do drip, do sip e do whisky escocês
O mic e a technics, pela voz, pela tez
Por quem veio antes e fez
Minha vez na Matrix
Fiz erros de português
Renderem milhares num Pix
Logo pra quem não valia nada e perdeu tudo
Só sobrou a cara feia de escudo
No mais o que vier é lucro, não me iludo
A vida me ensaiou pra Racionais, não Menudo
Sou meu próprio senhor e fim
Equilibrando ódio e amor, Radio Raheem
O pódio é o terror, faz menor se iludir com os carrão
Sem nem ter como encher os carrim
É a febre da selva, suor na testa
A procura da fresta, sangue na relva
É a febre da festa, ferro na destra
E a tensão indigesta cala uma orquestra
É a febre que empresta o impulso pra vingança
Nesta dimensão onde nada presta
É a febre que manifesta meu protesto,
Num aceito viver do que resta
Meu som é o que infesta, pegada Robert Nesta
E atesta, é foda ter uma vida honesta
Quando, quem dá o exemplo te rouba e te molesta
A mando de quem detesta o povo e queima floresta
Amando
Realidade funesta, sequestra o sonho
Então segura a palestra, é meu testemunho
O seu olhar me contesta, já pressuponho
Minha paciência é modesta, num testa o punho
Nunca gelei pra você, num vai ser agora
Porque o medo do final já é o próprio inferno
Sempre te olhei de igual, entendeu, senhora?
Com a mesma raiva que despejo no meu caderno!
Eu num temo, num tremo ao seu sinal
Todo ouro que trago eu garimpei
A riqueza que me libertou real,
Tá na minha cabeça, Chico Rei
Quando chegar minha hora tá dado o aval
Os meus dias pelos nossos entreguei
Se foi certo todo esse esforço, afinal
Pergunta pros corações que toquei
Eu não tenho medo de perder a minha voz
Sem ressentimento, desfazendo se constrói
Quantas histórias dessa cê ouviu
De pobreza onde a tragédia cai bem?
Várias delas não tiveram 1 view
Pra eles era a vida de ninguém
Antes do milhão na plataforma de stream era eu
Na plataforma do trem
Que que cê faz perante o desafio?
Me torno um desafio também!
Aflorar os nervos, combater o meu algoz
Percorrendo o seu olhar eu consigo enxergar
O que há por dentro, permaneço atento
Pois o enfrentamento me instiga a cantar
Hey, morte, isso é sobre rainhas e reis
Sobre se erguer vindo da escassez
Vim pelo kick e o bass
Bem antes do drip, do sip e do whisky escocês
O mic e a technics, pela voz, pela tez
Por quem veio antes e fez
Minha vez na Matrix
Fiz erros de português
Renderem milhares num Pix
Logo pra quem não valia nada e perdeu tudo
Só sobrou a cara feia de escudo
No mais o que vier é lucro, não me iludo
A vida me ensaiou pra Racionais, não Menudo
Sou meu próprio senhor e fim
Equilibrando ódio e amor, Radio Raheem
O pódio é o terror, faz menor se iludir com os carrão
Sem nem ter como encher os carrim
É a febre da selva, suor na testa
A procura da fresta, sangue na relva
É a febre da festa, ferro na destra
E a tensão indigesta cala uma orquestra
É a febre que empresta o impulso pra vingança
Nesta dimensão onde nada presta
É a febre que manifesta meu protesto,
Num aceito viver do que resta
Meu som é o que infesta, pegada Robert Nesta
E atesta, é foda ter uma vida honesta
Quando, quem dá o exemplo te rouba e te molesta
A mando de quem detesta o povo e queima floresta
Amando
Realidade funesta, sequestra o sonho
Então segura a palestra, é meu testemunho
O seu olhar me contesta, já pressuponho
Minha paciência é modesta, num testa o punho
Nunca gelei pra você, num vai ser agora
Porque o medo do final já é o próprio inferno
Sempre te olhei de igual, entendeu, senhora?
Com a mesma raiva que despejo no meu caderno!
Eu num temo, num tremo ao seu sinal
Todo ouro que trago eu garimpei
A riqueza que me libertou real,
Tá na minha cabeça, Chico Rei
Quando chegar minha hora tá dado o aval
Os meus dias pelos nossos entreguei
Se foi certo todo esse esforço, afinal
Pergunta pros corações que toquei
Eu não tenho medo de perder a minha voz
Sem ressentimento, desfazendo se constrói
Quantas histórias dessa cê ouviu
De pobreza onde a tragédia cai bem?
Várias delas não tiveram 1 view
Pra eles era a vida de ninguém
Antes do milhão na plataforma de stream era eu
Na plataforma do trem
Que que cê faz perante o desafio?
Me torno um desafio também!
Credits
Writer(s): Damien Alain Faulconnier, Michel Dias Costa, Matheus Macedo Bellini
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