A Face da Morte
O mais alto que pude ir
Escalei as pedras no caminho
E no caminho encontrei a sombra da morte que me observava
Enquanto ela sorria pra mim
Teu rosto era fúnebre e chorando estava
Subia o mais alto que eu podia
Só para não ve-la
A face do tormento
A face da dor
A ida era cada vez mais difícil
A cada passo a morte se aproximava
A cada suspiro
A angústia aumentava
Lá de cima a morte sorria para mim
Mais alto eu estou agora
A névoa paira sobre o penhasco
Lá de cima a morte sorria para mim
Lá ela estava me observando
Sua sombra e apenas o sorriso
De dor e angústia sem fim
Neste momento percebi que a morte era o destino
Neste momento nada poderia mudar o que estava por vim
E mais alto eu estava
Lá estava a morte sorrindo pra mim
Podia ouvi o requiem do decesso que ecoava em minha cabeça
As memorias antes da morte sob momentos vividos
As poucas lembranças que eram boas
Os momentos de vida vagava
Vagando pelas veredas vazias do mundo
Sozinho, solitário e esquecido
Neste momento me dava conta da falta que não faria
E isto dói como uma adaga penetrando o peito
Pois nem a dor sofre aconsequência
E o desprezo de viver em ruínas do seu caminho
Escalei as pedras no caminho
E no caminho encontrei a sombra da morte que me observava
Enquanto ela sorria pra mim
Teu rosto era fúnebre e chorando estava
Subia o mais alto que eu podia
Só para não ve-la
A face do tormento
A face da dor
A ida era cada vez mais difícil
A cada passo a morte se aproximava
A cada suspiro
A angústia aumentava
Lá de cima a morte sorria para mim
Mais alto eu estou agora
A névoa paira sobre o penhasco
Lá de cima a morte sorria para mim
Lá ela estava me observando
Sua sombra e apenas o sorriso
De dor e angústia sem fim
Neste momento percebi que a morte era o destino
Neste momento nada poderia mudar o que estava por vim
E mais alto eu estava
Lá estava a morte sorrindo pra mim
Podia ouvi o requiem do decesso que ecoava em minha cabeça
As memorias antes da morte sob momentos vividos
As poucas lembranças que eram boas
Os momentos de vida vagava
Vagando pelas veredas vazias do mundo
Sozinho, solitário e esquecido
Neste momento me dava conta da falta que não faria
E isto dói como uma adaga penetrando o peito
Pois nem a dor sofre aconsequência
E o desprezo de viver em ruínas do seu caminho
Credits
Writer(s): Jose Anderson
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