Vidas Poucas
E se eu falar pro cê, que todo, todo
Todo rolê é um enquadro, cê acreditaria?
Que um momento de lazer, num local público
Só serve se você for da burguesia
Ando com pés, e sempre observando
Como num belo voo planado pela coruja
Eu só tento entender, o que mendigo foi fazer
Para apanhar em plena praça pública
Já sabemos, sorrisos para entendermos
Só entendo que, cada lei tem sua exceção
Não tem problema sua mãe ser banalizada sem motivos
Mas resposta é motivo de agressão
Cresci nas ruas, é sem graça essa palhaçada
Treinadas com rachas de poesias na roda
Pra tomar porrada, cê tem um ponto de largada
Só por ser um pretinho de boa oratória
Esse tanto de correria, né não irmão
Por cada suor pingado que te fez sentir
O quão caro é o preço da ascensão
É mais fácil tentar a vida louca
Massa cefálica não cabe em caixão
Quem pensa grande não pensa em mentir
Ser direito é melhor do que trilhar a redenção, pois é
Nossas vidas são poucas
Pode virar as páginas no instinto de rua
Pregando o valor que cabe em uma literatura
Quase entrei pra boca na minha adolescência
Caminho curto te mostra, é a cobra quem fuma
É só quem vive que pode falar no rap
É só quem sente que entende os setes
Pecados carnais, mas a música trouxe mais
Como o prêmio de poesia ganho no centro oeste
A bala disparada não retorna ao revolve
A vida não vai voltar ao corpo do
O resultado só encontra quem o desempenha
É o certo pelo certo, o errado não resolve
Aos olhos dos humanos, um homem consagrado
Para a mãe natureza, um destruidor de mundos
Quais são as escolhas perfeitas a serem tomadas
Quando se nasce com essa essência de vagabundo
Esse tanto de correria, né não irmão
Por cada suor pingado que te fez sentir
O quão caro é o preço da ascensão
É mais fácil tentar a vida louca
Massa cefálica não cabe em caixão
Quem pensa grande não pensa em mentir
Ser direito é melhor do que trilhar a redenção, pois é
Nossas vidas são poucas
Vidas poucas
Todo rolê é um enquadro, cê acreditaria?
Que um momento de lazer, num local público
Só serve se você for da burguesia
Ando com pés, e sempre observando
Como num belo voo planado pela coruja
Eu só tento entender, o que mendigo foi fazer
Para apanhar em plena praça pública
Já sabemos, sorrisos para entendermos
Só entendo que, cada lei tem sua exceção
Não tem problema sua mãe ser banalizada sem motivos
Mas resposta é motivo de agressão
Cresci nas ruas, é sem graça essa palhaçada
Treinadas com rachas de poesias na roda
Pra tomar porrada, cê tem um ponto de largada
Só por ser um pretinho de boa oratória
Esse tanto de correria, né não irmão
Por cada suor pingado que te fez sentir
O quão caro é o preço da ascensão
É mais fácil tentar a vida louca
Massa cefálica não cabe em caixão
Quem pensa grande não pensa em mentir
Ser direito é melhor do que trilhar a redenção, pois é
Nossas vidas são poucas
Pode virar as páginas no instinto de rua
Pregando o valor que cabe em uma literatura
Quase entrei pra boca na minha adolescência
Caminho curto te mostra, é a cobra quem fuma
É só quem vive que pode falar no rap
É só quem sente que entende os setes
Pecados carnais, mas a música trouxe mais
Como o prêmio de poesia ganho no centro oeste
A bala disparada não retorna ao revolve
A vida não vai voltar ao corpo do
O resultado só encontra quem o desempenha
É o certo pelo certo, o errado não resolve
Aos olhos dos humanos, um homem consagrado
Para a mãe natureza, um destruidor de mundos
Quais são as escolhas perfeitas a serem tomadas
Quando se nasce com essa essência de vagabundo
Esse tanto de correria, né não irmão
Por cada suor pingado que te fez sentir
O quão caro é o preço da ascensão
É mais fácil tentar a vida louca
Massa cefálica não cabe em caixão
Quem pensa grande não pensa em mentir
Ser direito é melhor do que trilhar a redenção, pois é
Nossas vidas são poucas
Vidas poucas
Credits
Writer(s): Diego Alves Da Silva
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