Girassol
Ando às voltas no tempo, "compasso" lento
Se eu não escrevo o que penso depois esqueço-me
Memória já não é o que era
Água já nem tanto, sede
Memória planta que cresce na parede, cedo
À tentação, não é tarde, medo
Está em toda a gente, toda a gente vê, não
Toda a gente sente
Eu senti, sem ti tenho notado
Sem dúvida duvidado
Que eu com dúvida fico parado
Novidades? Ainda sou novo
Tido como vencido
Tu foste, tu não tens visto como tem sido
Tantos dias, tantas noites
Tantos dias tantas noites
Tento, vou, acordo
Lento, estou
Minto, chuva, vento
Grito, choro, sempre
Ouço qualquer coisa
Que me diz qualquer coisa
Finjo que sim, mas não
Sorrio, que frio
Ondas do mar, não rio, choro
Voz de quem não entende
E não entendo a voz que se manifesta
Basta, passa a frente, gosto, enfrento
Não consigo dormir porque lento, estou
Saudade, não há palavras para descrever
Enquanto te escrevo noto
que não sou dado para escrever
Vosso, não, teu
Assino com um nome que não o meu
Como seria? Para, não penses mais
Não penses mais
Anda, vai, vem, vou
Quem me fala? Já sei, sou eu
Eu falo-me, a voz de quem não entende
Que eu não entendo, é nada mais que a minha
Cala-te, não. Ouves-me? Sentes-me? Senta-te
Reparo, como é delicada quando segura no café
Para! Não penses mais
Perco-me, procuro o sentido do cerne do sentimento
Só que na direção errada
De volta ao início
Na janela do comboio o reflexo
Reflito
Já é de Noite, que dor, mentira, digo
"Gira, sol" por favor
Porque amanhã eu tento, vou, acordo
Lento estou
Se eu não escrevo o que penso depois esqueço-me
Memória já não é o que era
Água já nem tanto, sede
Memória planta que cresce na parede, cedo
À tentação, não é tarde, medo
Está em toda a gente, toda a gente vê, não
Toda a gente sente
Eu senti, sem ti tenho notado
Sem dúvida duvidado
Que eu com dúvida fico parado
Novidades? Ainda sou novo
Tido como vencido
Tu foste, tu não tens visto como tem sido
Tantos dias, tantas noites
Tantos dias tantas noites
Tento, vou, acordo
Lento, estou
Minto, chuva, vento
Grito, choro, sempre
Ouço qualquer coisa
Que me diz qualquer coisa
Finjo que sim, mas não
Sorrio, que frio
Ondas do mar, não rio, choro
Voz de quem não entende
E não entendo a voz que se manifesta
Basta, passa a frente, gosto, enfrento
Não consigo dormir porque lento, estou
Saudade, não há palavras para descrever
Enquanto te escrevo noto
que não sou dado para escrever
Vosso, não, teu
Assino com um nome que não o meu
Como seria? Para, não penses mais
Não penses mais
Anda, vai, vem, vou
Quem me fala? Já sei, sou eu
Eu falo-me, a voz de quem não entende
Que eu não entendo, é nada mais que a minha
Cala-te, não. Ouves-me? Sentes-me? Senta-te
Reparo, como é delicada quando segura no café
Para! Não penses mais
Perco-me, procuro o sentido do cerne do sentimento
Só que na direção errada
De volta ao início
Na janela do comboio o reflexo
Reflito
Já é de Noite, que dor, mentira, digo
"Gira, sol" por favor
Porque amanhã eu tento, vou, acordo
Lento estou
Credits
Writer(s): Leonardo Amorim
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