Cultura de Mantança
Sua cultura de matança
Mata, mata, mata velho, mulher e criança
Que já tá na pista de fuzil, pistola e lança
Lança granada que explode, é sangue de gente inocente
Ai, meu Deus, como é que pode?
Promove muitas guerras e muito dinheiro move
Duas, três, cinco milhões de pessoas
Morrem a cada momento e você tá rindo à toa
Sua cultura enche a sua pança
São vistos como heróis
E a gente é que entra na lança
Entra na dança só quem pode
Panelinha de bacana
É só pra grosso bigode
A liberdade ainda não raiou
Mas vou seguindo na luta como o mestre me ensinou
Só vai raiar quando sua cultura de guerra cessar
Sua cultura de matança
Planta pra si mesmo a grande sede de vingança
Daqueles que tem o extermínio como herança
Mata preto e pobre pra manter a elite branca
Nua, crua, minha vida e a sua
Filme de terror e a gente mesmo é quem atua
Sua cultura desde a infância
Sufoca a real cultura, afogando a esperança
A esperança é a última que morre
Uma força tão vital que em nossa veia corre
Mas por outro lado muito sangue ainda escorre
Escorre nas escadas, becos e vielas
Pra eternizar a cultura que executa os da favela
A liberdade ainda não raiou
Mas vou seguindo na luta como o mestre me ensinou
Só vai raiar quando sua cultura de guerra cessar
Mata, mata, mata velho, mulher e criança
Que já tá na pista de fuzil, pistola e lança
Lança granada que explode, é sangue de gente inocente
Ai, meu Deus, como é que pode?
Promove muitas guerras e muito dinheiro move
Duas, três, cinco milhões de pessoas
Morrem a cada momento e você tá rindo à toa
Sua cultura enche a sua pança
São vistos como heróis
E a gente é que entra na lança
Entra na dança só quem pode
Panelinha de bacana
É só pra grosso bigode
A liberdade ainda não raiou
Mas vou seguindo na luta como o mestre me ensinou
Só vai raiar quando sua cultura de guerra cessar
Sua cultura de matança
Planta pra si mesmo a grande sede de vingança
Daqueles que tem o extermínio como herança
Mata preto e pobre pra manter a elite branca
Nua, crua, minha vida e a sua
Filme de terror e a gente mesmo é quem atua
Sua cultura desde a infância
Sufoca a real cultura, afogando a esperança
A esperança é a última que morre
Uma força tão vital que em nossa veia corre
Mas por outro lado muito sangue ainda escorre
Escorre nas escadas, becos e vielas
Pra eternizar a cultura que executa os da favela
A liberdade ainda não raiou
Mas vou seguindo na luta como o mestre me ensinou
Só vai raiar quando sua cultura de guerra cessar
Credits
Writer(s): Helio Bentes Batista Filho
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